Barril do Texas fecha em forte baixa de 2,7%
Nova York, 31 mai (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em forte baixa de 2,7% nesta quarta-feira, cotado a US$ 48,32, em meio a dúvidas do mercado sobre se os compromissos para diminuir a produção serão suficientes para reduzir o excesso de oferta.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em julho caíram US$ 1,34 em relação ao fechamento de ontem.
O preço alcançado hoje é o mais baixo desde o dia 12 de maio, quando o barril de referência nos Estados Unidos fechou em US$ 47,84.
Os analistas atribuíram o retrocesso de hoje, por uma parte, à progressiva incorporação da Líbia à produção global, após ter estado ausente devido ao conflito armado desse país, que ainda persiste.
Os últimos relatórios dão conta que a produção de petróleo na Líbia já alcançou 827.000 barris diários, o maior nível em três anos.
Durante este mês que termina hoje, o WTI retrocedeu 2,05%, apesar de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e outros dez produtores terem decidido no dia 25 de maio estender por mais nove meses, até março de 2018, o acordo fechado no final de 2016 para congelar a produção em 1,8 milhão de barris diários.
Essa medida, no entanto, segue gerando dúvidas entre os operadores de futuros energéticos, uma vez que acreditam que será insuficiente para atacar o excesso de oferta que vem se acumulando há vários anos, e essa é a segunda razão que influenciou no retrocesso de hoje no preço do petróleo.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em junho perderam US$ 0,03,até US$ 1,61 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em julho caíram US$ 0,07 e encerraram o dia em US$ 3,07 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em julho caíram US$ 1,34 em relação ao fechamento de ontem.
O preço alcançado hoje é o mais baixo desde o dia 12 de maio, quando o barril de referência nos Estados Unidos fechou em US$ 47,84.
Os analistas atribuíram o retrocesso de hoje, por uma parte, à progressiva incorporação da Líbia à produção global, após ter estado ausente devido ao conflito armado desse país, que ainda persiste.
Os últimos relatórios dão conta que a produção de petróleo na Líbia já alcançou 827.000 barris diários, o maior nível em três anos.
Durante este mês que termina hoje, o WTI retrocedeu 2,05%, apesar de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e outros dez produtores terem decidido no dia 25 de maio estender por mais nove meses, até março de 2018, o acordo fechado no final de 2016 para congelar a produção em 1,8 milhão de barris diários.
Essa medida, no entanto, segue gerando dúvidas entre os operadores de futuros energéticos, uma vez que acreditam que será insuficiente para atacar o excesso de oferta que vem se acumulando há vários anos, e essa é a segunda razão que influenciou no retrocesso de hoje no preço do petróleo.
Por sua vez, os contratos de gasolina para entrega em junho perderam US$ 0,03,até US$ 1,61 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em julho caíram US$ 0,07 e encerraram o dia em US$ 3,07 por cada mil pés cúbicos.
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