Cazaquistão recebe Congresso Mundial de Ciência e Engenharia
Astana, 19 jun (EFE). - O Cazaquistão inaugurou nesta segunda-feira o Congresso Mundial de Ciência e Engenharia (WSEC-2017), onde representantes de vários governos, incluindo o do estado de São Paulo, apresentaram os seus principais projetos e previsões em matéria de energia para os próximos anos.
Com o tema, "Energia do futuro: cenários inovadores e métodos para a sua implementação", conta com mais de 1.000 participantes de 51 países, entre eles quatro vencedores do Prêmio Nobel e oito ganhadores do Prêmio Energia Global.
Na abertura, o secretário de Energia e Mineração de São Paulo, João Carlos de Souza Meirelles, apresentou as conquistas do estado no quesito energias alternativas.
"O objetivo é fazer com que 69% do fornecimento elétrico venha das fontes renováveis até 2020", disse.
Segundo ele, o estado de São Paulo está em um bom caminho para atingir a meta proposta.
"O fornecimento elétrico em 2015, incluindo as importações e exportações, foi de, aproximadamente, 69 milhões de toneladas das quais 58% vinha de energias renováveis", informou.
Quem também esteve presente foi o assessor do governo cubano para energia, Fidel Castro Díaz-Balart, filho do ex-presidente cubano falecido em 2016, que apresentou o cenário cubano de energia para 2030.
"A previsão é transformar a estrutura das fontes de energia, reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e aumentar a sustentabilidade ambiental. Com um custo de mais de US$ 6 bilhões para infraestrutura e eficiência energética, o objetivo para 2030 é alcançar 24% da produção de eletricidade a partir de fontes de energia renovável", disse Díaz-Balart.
Conforme explicou, essa mudança permitiria substituir quase 2 milhões de toneladas de combustíveis fósseis e representaria a redução de mais de 6 milhões de toneladas de CO2 ao ano.
O assessor também falou sobre a situação das energias renováveis em Cuba.
"Atualmente, só 4,5% das necessidades energéticas do país são geradas por fontes renováveis. A biomassa obtida da cana-de-açúcar é a fonte mais importante com uma contribuição de 3,7% à produção de eletricidade", disse.
Com o tema, "Energia do futuro: cenários inovadores e métodos para a sua implementação", conta com mais de 1.000 participantes de 51 países, entre eles quatro vencedores do Prêmio Nobel e oito ganhadores do Prêmio Energia Global.
Na abertura, o secretário de Energia e Mineração de São Paulo, João Carlos de Souza Meirelles, apresentou as conquistas do estado no quesito energias alternativas.
"O objetivo é fazer com que 69% do fornecimento elétrico venha das fontes renováveis até 2020", disse.
Segundo ele, o estado de São Paulo está em um bom caminho para atingir a meta proposta.
"O fornecimento elétrico em 2015, incluindo as importações e exportações, foi de, aproximadamente, 69 milhões de toneladas das quais 58% vinha de energias renováveis", informou.
Quem também esteve presente foi o assessor do governo cubano para energia, Fidel Castro Díaz-Balart, filho do ex-presidente cubano falecido em 2016, que apresentou o cenário cubano de energia para 2030.
"A previsão é transformar a estrutura das fontes de energia, reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e aumentar a sustentabilidade ambiental. Com um custo de mais de US$ 6 bilhões para infraestrutura e eficiência energética, o objetivo para 2030 é alcançar 24% da produção de eletricidade a partir de fontes de energia renovável", disse Díaz-Balart.
Conforme explicou, essa mudança permitiria substituir quase 2 milhões de toneladas de combustíveis fósseis e representaria a redução de mais de 6 milhões de toneladas de CO2 ao ano.
O assessor também falou sobre a situação das energias renováveis em Cuba.
"Atualmente, só 4,5% das necessidades energéticas do país são geradas por fontes renováveis. A biomassa obtida da cana-de-açúcar é a fonte mais importante com uma contribuição de 3,7% à produção de eletricidade", disse.
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