Economia da Argentina mostra sinais de recuperação no 1º trimestre de 2017
Buenos Aires, 21 jun (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou no primeiro trimestre do ano um aumento de 0,3% em relação ao mesmo período de 2016, com o que rompeu uma sequência de três trimestres consecutivos com quedas interanuais neste indicador.
Segundo informou nesta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), o PIB experimentou no primeiro trimestre do ano uma melhora de 1,1% frente aos resultados do quarto trimestre de 2016, com o que somou três trimestres consecutivos em alta na comparação contra o trimestre anterior.
Os dados oficiais informados hoje evidenciam sinais de recuperação na economia argentina, que acumulou uma queda de 2,3% em 2016, o primeiro ano de gestão do presidente Mauricio Macri, que assumiu o cargo no final de 2015, após quase 13 anos de kirchnerismo no poder.
De acordo com o relatório do Indec, a evolução macroeconômica do primeiro trimestre de 2017 denotou um aumento interanual de 1,2% na oferta global como produto de um avanço de 0,3% do PIB e do crescimento de 4,3% das importações de bens e serviços.
Na demanda global, se registrou uma variação positiva de 3% na formação bruta de capital fixa, como consequência, entre outras variáveis, de uma alta de 1,9% do investimento em construções, um aumento de 1,1% em compras de maquinaria e equipamentos e um avanço de 20,5% nos investimentos em transporte.
De acordo com o relatório, o consumo público registrou um aumento interanual de 1%, enquanto o consumo privado cresceu 0,9%.
Por sua vez, as exportações de bens e serviços registraram uma variação negativa de 1,8% a respeito do primeiro trimestre de 2016.
"Nós achamos que a economia está crescendo a um ritmo de 3% em 2017 a respeito de 2016", disse hoje, antes da divulgação dos dados do Indec, o ministro de Fazenda da Argentina, Nicolás Dujovne.
Essa perspectiva de crescimento está um pouco abaixo da meta de expansão econômica de 3,5% incluída na Lei de Orçamento para 2017.
No entanto, a previsão de crescimento manejada pelo governo de Macri é um tanto mais otimista que a do mercado, já que, de acordo com o último relatório de expectativas recolhidas pelo Banco Central argentino, os analistas especializados, locais e estrangeiros, preveem que neste ano o PIB crescerá 2,6%.
Segundo informou nesta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), o PIB experimentou no primeiro trimestre do ano uma melhora de 1,1% frente aos resultados do quarto trimestre de 2016, com o que somou três trimestres consecutivos em alta na comparação contra o trimestre anterior.
Os dados oficiais informados hoje evidenciam sinais de recuperação na economia argentina, que acumulou uma queda de 2,3% em 2016, o primeiro ano de gestão do presidente Mauricio Macri, que assumiu o cargo no final de 2015, após quase 13 anos de kirchnerismo no poder.
De acordo com o relatório do Indec, a evolução macroeconômica do primeiro trimestre de 2017 denotou um aumento interanual de 1,2% na oferta global como produto de um avanço de 0,3% do PIB e do crescimento de 4,3% das importações de bens e serviços.
Na demanda global, se registrou uma variação positiva de 3% na formação bruta de capital fixa, como consequência, entre outras variáveis, de uma alta de 1,9% do investimento em construções, um aumento de 1,1% em compras de maquinaria e equipamentos e um avanço de 20,5% nos investimentos em transporte.
De acordo com o relatório, o consumo público registrou um aumento interanual de 1%, enquanto o consumo privado cresceu 0,9%.
Por sua vez, as exportações de bens e serviços registraram uma variação negativa de 1,8% a respeito do primeiro trimestre de 2016.
"Nós achamos que a economia está crescendo a um ritmo de 3% em 2017 a respeito de 2016", disse hoje, antes da divulgação dos dados do Indec, o ministro de Fazenda da Argentina, Nicolás Dujovne.
Essa perspectiva de crescimento está um pouco abaixo da meta de expansão econômica de 3,5% incluída na Lei de Orçamento para 2017.
No entanto, a previsão de crescimento manejada pelo governo de Macri é um tanto mais otimista que a do mercado, já que, de acordo com o último relatório de expectativas recolhidas pelo Banco Central argentino, os analistas especializados, locais e estrangeiros, preveem que neste ano o PIB crescerá 2,6%.
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