Com foco de aftosa, Colômbia negocia para manter exportações de carne
Bogotá, 29 jun (EFE).- O ministro da Agricultura da Colômbia, Aurelio Iragorri, negociou nesta quinta-feira a continuidade das exportações de carne do país para Rússia, Líbano e Jordânia, após a descoberta de um foco de febre aftosa no último fim de semana na fronteira com a Venezuela.
Estes três mercados representam 70% das exportações do setor na Colômbia, que espera recuperar o status de país livre de aftosa por vacinação nos próximos meses.
Iragorri reuniu-se hoje com os embaixadores dos três países e classificou o resultado das conversas como "positivo".
"Esperamos manter a atividade econômica com os mercados compradores de carne, de modo que estamos bem nesta etapa de diplomacia econômica antiaftosa, que tem 3 objetivos: erradicar o foco de aftosa em Tame (cidade do departamento de Arauca, na fronteira com a Venezuela), impedir sua disseminação para regiões vizinhas e manter a estabilidade nos mercados", disse o ministro em um comunicado de sua pasta.
No mesmo texto, o diretor do Instituto Colombiano Agropecuário (ICA), Luis Humberto Martínez, apontou Arauca como único departamento (estado) do país que apresenta um foco de aftosa, mas previu que o país superará o que classificou como uma "epidemia" em um prazo de 3 a 4 meses.
Estes três mercados representam 70% das exportações do setor na Colômbia, que espera recuperar o status de país livre de aftosa por vacinação nos próximos meses.
Iragorri reuniu-se hoje com os embaixadores dos três países e classificou o resultado das conversas como "positivo".
"Esperamos manter a atividade econômica com os mercados compradores de carne, de modo que estamos bem nesta etapa de diplomacia econômica antiaftosa, que tem 3 objetivos: erradicar o foco de aftosa em Tame (cidade do departamento de Arauca, na fronteira com a Venezuela), impedir sua disseminação para regiões vizinhas e manter a estabilidade nos mercados", disse o ministro em um comunicado de sua pasta.
No mesmo texto, o diretor do Instituto Colombiano Agropecuário (ICA), Luis Humberto Martínez, apontou Arauca como único departamento (estado) do país que apresenta um foco de aftosa, mas previu que o país superará o que classificou como uma "epidemia" em um prazo de 3 a 4 meses.
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