Barril do Texas fecha em baixa de 0,45%
Nova York, 8 ago (EFE).- O barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) fechou em baixa de 0,45% nesta terça-feira, cotado a US$ 49,17 o barril, enquanto a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) debate maneiras de garantir que os pactos que limitam a produção sejam respeitados.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro caíram US$ 0,22 em relação ao fechamento de ontem.
O preço do barril do Texas caiu hoje após o anúncio de que a Arábia Saudita cortará em pelo menos 520.000 barris ao dia seu fornecimento de petróleo no mundo todo em setembro, em cumprimento do pacto alcançado em janeiro pelos países da OPEP.
Além disso, os investidores estão pendentes da reunião desta terça-feira em Abu Dhabi, onde um comitê formado pela OPEP e outros grandes produtores debate formas de garantir que se respeite o pacto, que prevê a retirada de 1,8 milhão de barris diários do mercado.
Por outro lado, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,01, para US$ 1,62 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em setembro subiram US$ 0,02, para US$ 2,82 por cada mil pés cúbicos.
Ao final do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do WTI para entrega em setembro caíram US$ 0,22 em relação ao fechamento de ontem.
O preço do barril do Texas caiu hoje após o anúncio de que a Arábia Saudita cortará em pelo menos 520.000 barris ao dia seu fornecimento de petróleo no mundo todo em setembro, em cumprimento do pacto alcançado em janeiro pelos países da OPEP.
Além disso, os investidores estão pendentes da reunião desta terça-feira em Abu Dhabi, onde um comitê formado pela OPEP e outros grandes produtores debate formas de garantir que se respeite o pacto, que prevê a retirada de 1,8 milhão de barris diários do mercado.
Por outro lado, os contratos de gasolina para entrega em setembro caíram US$ 0,01, para US$ 1,62 o galão, enquanto os de gás natural com vencimento em setembro subiram US$ 0,02, para US$ 2,82 por cada mil pés cúbicos.
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