Cazaquistão e 2 países reafirmam acordo sobre corte de produção de petroléo
Viena, 8 ago (EFE).- A Organização de Países Exportadores do Petróleo (Opep) anunciou nesta terça-feira que vários dos países do grupo e outros produtores que não fazem parte da organização, como o Cazaquistão e a Malásia, reafirmaram seus compromissos com o corte na produção para estabilizar os preços do barril.
Em comunicado divulgado após uma reunião realizada hoje em Abu Dhabi, a Opep afirmou que todos os participantes expressaram "pleno apoio" ao mecanismo de supervisão do acordo e a vontade de cooperar plenamente para alcançar o objetivo do pacto.
Os 14 países da Opep e outros dez que não pertencem ao grupo acertaram em dezembro do ano passado reduzir a produção conjunta em 1,8 milhões de barris por dia para estabilizar as cotações.
Apesar de ter sido prolongado até março de 2018, o acordo não tem sido cumprido por todos os países, entre eles o Iraque, o Cazaquistão, os Estados Unidos e a Malásia, segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE).
A reunião de hoje foi presidida pela Rússia e pela Arábia Saudita, os dois principais articuladores do acordo.
Segundo o comunicado da Opep, o encontro foi realizado em Abu Dhabi para mostrar o "compromisso forte e firme" dos Emirados Árabes Unidos para os ajustes de produção firmados.
Os debates de hoje, segundo o órgão, foram realizados em um ambiente construtivo. O grupo volta a se reunir em 21 de agosto.
Apesar dos cortes estipulados, os preços do petróleo seguem caindo e perderam 8% neste ano.
Isso ocorre porque vários países do acordo não estão cumprindo o combinado e também porque outros produtores, como os EUA, aumentaram a produção, o que mantém o excesso de oferta no mercado.
Em comunicado divulgado após uma reunião realizada hoje em Abu Dhabi, a Opep afirmou que todos os participantes expressaram "pleno apoio" ao mecanismo de supervisão do acordo e a vontade de cooperar plenamente para alcançar o objetivo do pacto.
Os 14 países da Opep e outros dez que não pertencem ao grupo acertaram em dezembro do ano passado reduzir a produção conjunta em 1,8 milhões de barris por dia para estabilizar as cotações.
Apesar de ter sido prolongado até março de 2018, o acordo não tem sido cumprido por todos os países, entre eles o Iraque, o Cazaquistão, os Estados Unidos e a Malásia, segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE).
A reunião de hoje foi presidida pela Rússia e pela Arábia Saudita, os dois principais articuladores do acordo.
Segundo o comunicado da Opep, o encontro foi realizado em Abu Dhabi para mostrar o "compromisso forte e firme" dos Emirados Árabes Unidos para os ajustes de produção firmados.
Os debates de hoje, segundo o órgão, foram realizados em um ambiente construtivo. O grupo volta a se reunir em 21 de agosto.
Apesar dos cortes estipulados, os preços do petróleo seguem caindo e perderam 8% neste ano.
Isso ocorre porque vários países do acordo não estão cumprindo o combinado e também porque outros produtores, como os EUA, aumentaram a produção, o que mantém o excesso de oferta no mercado.
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