Ataques "terroristas" deixam 7 milhões de venezuelanos sem telefonia móvel
Caracas, 10 ago (EFE).- Sete dos mais de 13 milhões de usuários da operadora estatal Movilnet ficaram nesta quinta-feira sem serviço de telefonia móvel devido a supostos atos de sabotagem que o governo tachou de "terroristas".
Em entrevista coletiva, o ministro de Educação Universitária, Ciência e Tecnologia, Hugbel Roa, denunciou que estas ações começaram na segunda-feira, quando um ataque cibernético ao servidor que administra a Comissão Nacional de Telecomunicações" interrompeu os funcionamento de sites de organismos públicos e empresas.
Houve também "nove cortes na rede de fibra ótica" da empresa estatal de telecomunicações, CANTV, em vários estados, que afetaram a prestação de serviços em toda a Venezuela, segundo Roa.
De acordo com o ministro, que mostrou imagens dos cortes na rede de fibra ótica em vários pontos do país, esta sabotagem não tem precedentes na CANTV desde que a companhia foi nacionalizada pelo falecido presidente Hugo Chávez, em 2007.
As autoridades estão investigando o caso para estabelecer os responsáveis, e Roa afirma que os ataques foram efetuados em "colaboração com agentes estrangeiros" que têm a intenção de "iniciar uma nova escalada" de violência.
O ministro se referiu assim à onda de protestos contra o governo de Nicolás Maduro, que já dura mais de quatro meses e deixou mais de 120 mortos.
Em entrevista coletiva, o ministro de Educação Universitária, Ciência e Tecnologia, Hugbel Roa, denunciou que estas ações começaram na segunda-feira, quando um ataque cibernético ao servidor que administra a Comissão Nacional de Telecomunicações" interrompeu os funcionamento de sites de organismos públicos e empresas.
Houve também "nove cortes na rede de fibra ótica" da empresa estatal de telecomunicações, CANTV, em vários estados, que afetaram a prestação de serviços em toda a Venezuela, segundo Roa.
De acordo com o ministro, que mostrou imagens dos cortes na rede de fibra ótica em vários pontos do país, esta sabotagem não tem precedentes na CANTV desde que a companhia foi nacionalizada pelo falecido presidente Hugo Chávez, em 2007.
As autoridades estão investigando o caso para estabelecer os responsáveis, e Roa afirma que os ataques foram efetuados em "colaboração com agentes estrangeiros" que têm a intenção de "iniciar uma nova escalada" de violência.
O ministro se referiu assim à onda de protestos contra o governo de Nicolás Maduro, que já dura mais de quatro meses e deixou mais de 120 mortos.