Air Berlin declara insolvência após deixar de receber apoio da Etihad
Frankfurt (Alemanha) 15 ago (EFE).- A Air Berlin, a segunda maior companhia aérea da Alemanha, declarou insolvência nesta segunda-feira após ter deixado de receber apoio financeiro de seu acionista majoritário, a Etihad Airways.
A empresa entrou nesta segunda-feira com um processo no tribunal de Berlin-Charlottenburg para se declarar insolvente e dar sequência ao processo de reestruturação.
Apesar da ação, a direção da Air Berlin afirmou que a companhia continuará operando normalmente. As passagens compradas pelos passageiros seguem válidas, os voos previstos serão realizados e também é possível fazer novas reservas para viagens no futuro.
A companhia aérea alemã recebia há anos injeções financeiras da Etihad para manter suas operações, mas, nesta semana, o sócio majoritário não vai repassar o dinheiro necessário.
A Air Berlin seguirá funcionando graças a um crédito de 150 milhões do governo da Alemanha, que apoia da mesma forma a Lufthansa nos seus esforços de reestruturação.
A Lufthansa, que já aluga aviões da Air Berlin, negocia a aquisição de parte da empresa rival.
A segunda principal companhia aérea alemã está endividada e decidiu no ano passado reduzir sua frota para 75 aviões, demitindo 1.200 pessoas. Além disso, a Air Berlin vendeu para a Etihad sua participação na austríaca Niki por 300 milhões de euros.
Em 2016, a Air Berlin teve um prejuízo recorde de 872 milhões de euros, um crescimento de 75% em relação a 2015 devido aos custos de reestruturação e depreciações.
O plano era focar os voos da Air Berlin na Alemanha, Itália, países nórdicos e leste da Europa.
A empresa entrou nesta segunda-feira com um processo no tribunal de Berlin-Charlottenburg para se declarar insolvente e dar sequência ao processo de reestruturação.
Apesar da ação, a direção da Air Berlin afirmou que a companhia continuará operando normalmente. As passagens compradas pelos passageiros seguem válidas, os voos previstos serão realizados e também é possível fazer novas reservas para viagens no futuro.
A companhia aérea alemã recebia há anos injeções financeiras da Etihad para manter suas operações, mas, nesta semana, o sócio majoritário não vai repassar o dinheiro necessário.
A Air Berlin seguirá funcionando graças a um crédito de 150 milhões do governo da Alemanha, que apoia da mesma forma a Lufthansa nos seus esforços de reestruturação.
A Lufthansa, que já aluga aviões da Air Berlin, negocia a aquisição de parte da empresa rival.
A segunda principal companhia aérea alemã está endividada e decidiu no ano passado reduzir sua frota para 75 aviões, demitindo 1.200 pessoas. Além disso, a Air Berlin vendeu para a Etihad sua participação na austríaca Niki por 300 milhões de euros.
Em 2016, a Air Berlin teve um prejuízo recorde de 872 milhões de euros, um crescimento de 75% em relação a 2015 devido aos custos de reestruturação e depreciações.
O plano era focar os voos da Air Berlin na Alemanha, Itália, países nórdicos e leste da Europa.
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