Samsung apresenta Galaxy Note 8 para superar crise de baterias explosivas
Nova York, 23 ago (EFE).- A Samsung apresentou nesta quarta-feira, em Nova York, o Galaxy Note 8, superando a crise das baterias que explodiam que fez a empresa retirar do mercado o antecessor do aparelho lançado hoje, o Galaxy Note 7.
Em um evento realizado no histórico Park Avenue Armory, o presidente de dispositivos móveis da Samsung, D.J. Koh, agradeceu pelo apoio ao aparelho apesar da decepção em relação ao modelo anterior, que causou problemas que "ninguém irá esquecer".
O Galaxy Note 8, com uma tela de 6,3 polegadas, com autenticação por leitor de íris e impressões digitais, superou todos os testes de segurança de bateria realizados pela Samsung.
Entre as novidades do novo smartphone, Koh destacou melhorias na S Pen, grande diferencial do aparelho, a presença de uma câmera com duas lentes na parte traseira, estabilizador ótico e uma ampla capacidade de multitarefa, graças aos 6GB de memória RAM.
Como os antecessores da linha Note, lançada em 2011, o modelo é resistente à água e a pó, podendo ser carregado sem fio. Além disso, o Galaxy Note 8 é compatível com o dispositivo DeX, que proporciona uma experiência de desktop no modo computador.
O preço do Galaxy Note 8 não ultrapassará os US$ 1 mil nos Estados Unidos, disse Koh à emissora "CNBC".
O modelo permite que a Samsung deixe para trás os problemas enfrentados com o Galaxy Note 7. A empresa prevê que a nova versão do aparelho ultrapasse em vendas o popular Note 5.
Pouco depois do lançamento do Note 7 em agosto de 2016, a Samsung recebeu relatórios de baterias que explodiam durante o processo de carregamento. Inicialmente, a empresa retirou o aparelho do mercado, mas depois decidiu parar de fabricá-lo.
O problema gerou uma perda de US$ 5,2 bilhões à companhia sul-coreana, um prejuízo que a Samsung parece ter superado, já que atingiu lucro e faturamento recorde no segundo trimestre de 2017.
Os resultados colocaram a Samsung como a empresa mais rentável do período, à frente da Apple.
O Galaxy Note 8 é a última oportunidade de a empresa impressionar os consumidores antes de a Apple apresentar o novo iPhone.
Em um evento realizado no histórico Park Avenue Armory, o presidente de dispositivos móveis da Samsung, D.J. Koh, agradeceu pelo apoio ao aparelho apesar da decepção em relação ao modelo anterior, que causou problemas que "ninguém irá esquecer".
O Galaxy Note 8, com uma tela de 6,3 polegadas, com autenticação por leitor de íris e impressões digitais, superou todos os testes de segurança de bateria realizados pela Samsung.
Entre as novidades do novo smartphone, Koh destacou melhorias na S Pen, grande diferencial do aparelho, a presença de uma câmera com duas lentes na parte traseira, estabilizador ótico e uma ampla capacidade de multitarefa, graças aos 6GB de memória RAM.
Como os antecessores da linha Note, lançada em 2011, o modelo é resistente à água e a pó, podendo ser carregado sem fio. Além disso, o Galaxy Note 8 é compatível com o dispositivo DeX, que proporciona uma experiência de desktop no modo computador.
O preço do Galaxy Note 8 não ultrapassará os US$ 1 mil nos Estados Unidos, disse Koh à emissora "CNBC".
O modelo permite que a Samsung deixe para trás os problemas enfrentados com o Galaxy Note 7. A empresa prevê que a nova versão do aparelho ultrapasse em vendas o popular Note 5.
Pouco depois do lançamento do Note 7 em agosto de 2016, a Samsung recebeu relatórios de baterias que explodiam durante o processo de carregamento. Inicialmente, a empresa retirou o aparelho do mercado, mas depois decidiu parar de fabricá-lo.
O problema gerou uma perda de US$ 5,2 bilhões à companhia sul-coreana, um prejuízo que a Samsung parece ter superado, já que atingiu lucro e faturamento recorde no segundo trimestre de 2017.
Os resultados colocaram a Samsung como a empresa mais rentável do período, à frente da Apple.
O Galaxy Note 8 é a última oportunidade de a empresa impressionar os consumidores antes de a Apple apresentar o novo iPhone.
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