Barril do Brent fecha em alta de 2,98%
Londres, 31 ago (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em outubro fechou nesta quinta-feira em alta de 2,98% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 52,38.
O preço do Brent subiu em meio às expectativas no mercado sobre um aumento da adesão de membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores ao pacto conjunto para reduzir as extrações, segundo os analistas.
O especialista da CMC Markets David Madden indicou à Agência Efe que os últimos dados apontam que o nível de cumprimento das quotas entre os países que participam do acordo subiu em agosto para 96%.
"Finalmente estamos vendo uma adesão adequada aos cortes nas extrações por parte dos produtores", comentou Madden.
Para o analista, "até pouco tempo havia diversos países que não estavam cumprindo com o congelamento da produção pelo seu próprio interesse", mas "agora parece que estão se alinhando com os demais".
Ao mesmo tempo, a queda da produção na Líbia e o menor aumento das extrações na Nigéria, dois países isentos do pacto entre produtores, aliviou a preocupação sobre o persistente excesso de oferta no mercado.
A perspectiva sobre as medidas da Opep e outros produtores ganharem em eficiência resistiu ao efeito dos danos causados pela tempestade tropical Harvey nos Estados Unidos, o primeiro consumidor mundial de petróleo, cuja capacidade para refinar ficou temporariamente reduzida em 25%.
A companhia Motiva anunciou na quarta-feira o fechamento da refinaria que administra na cidade texana de Port Arthur, a maior do país, devido aos efeitos devastadores de Harvey, que afetou várias instalações na região do Golfo do México.
O preço do Brent subiu em meio às expectativas no mercado sobre um aumento da adesão de membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros grandes produtores ao pacto conjunto para reduzir as extrações, segundo os analistas.
O especialista da CMC Markets David Madden indicou à Agência Efe que os últimos dados apontam que o nível de cumprimento das quotas entre os países que participam do acordo subiu em agosto para 96%.
"Finalmente estamos vendo uma adesão adequada aos cortes nas extrações por parte dos produtores", comentou Madden.
Para o analista, "até pouco tempo havia diversos países que não estavam cumprindo com o congelamento da produção pelo seu próprio interesse", mas "agora parece que estão se alinhando com os demais".
Ao mesmo tempo, a queda da produção na Líbia e o menor aumento das extrações na Nigéria, dois países isentos do pacto entre produtores, aliviou a preocupação sobre o persistente excesso de oferta no mercado.
A perspectiva sobre as medidas da Opep e outros produtores ganharem em eficiência resistiu ao efeito dos danos causados pela tempestade tropical Harvey nos Estados Unidos, o primeiro consumidor mundial de petróleo, cuja capacidade para refinar ficou temporariamente reduzida em 25%.
A companhia Motiva anunciou na quarta-feira o fechamento da refinaria que administra na cidade texana de Port Arthur, a maior do país, devido aos efeitos devastadores de Harvey, que afetou várias instalações na região do Golfo do México.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.