Moscou condena teste nuclear de Pyongyang e pede diálogo entre as partes
Moscou, 3 set (EFE).- A Rússia condenou neste domingo o sexto teste nuclear realizado pela Coreia do Norte, o qual tachou de uma "séria ameaça para o mundo", e insistiu em que todas as partes envolvidas no conflito na península coreana devem voltar ao diálogo.
"O enésimo desprezo ostentoso por parte de Pyongyang das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e das normas do direito internacional merece uma condenação firme", diz um comunicado divulgado pelo Ministério de Assuntos Exteriores russos.
Moscou destacou que "as autoridades da Coreia do Norte, com as suas ações voltadas a sabotar o regime global de não proliferação, geram uma séria ameaça para o mundo, para a segurança na península coreana e na região".
"Continuar nesta linha pode ter sérias consequências para a própria Coreia do Norte", adverte o comunicado da chancelaria russa.
Ao mesmo tempo, Moscou pediu aos demais países para "manter o sangue frio e evitar quaisquer ações que continuem com a escalada de tensão".
"Todas as partes interessadas devem voltar sem mais demora ao diálogo e as negociações como a única forma para se conseguir uma solução integral para os problemas da península da Coreia, incluindo o nuclear", concluiu a nota.
A imprensa oficial norte-coreana anunciou que a bomba de hidrogênio que o país testou com "total sucesso" pode ser instalada em um dos seus mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), o que se for confirmado representaria um perigoso avanço de armas para o regime de Kim Jong-un.
A Coreia do Norte tinha realizado até o momento cinco experimentos nucleares, dos quais os dois últimos aconteceram em janeiro e setembro de 2016.
A potência da detonação detectada hoje pelos organismos geológicos de Coreia do Sul, Japão e China, bem como pela Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO, na sigla em inglês), indica que se tratou de um teste muito mais potente que os cinco anteriores.
"O enésimo desprezo ostentoso por parte de Pyongyang das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e das normas do direito internacional merece uma condenação firme", diz um comunicado divulgado pelo Ministério de Assuntos Exteriores russos.
Moscou destacou que "as autoridades da Coreia do Norte, com as suas ações voltadas a sabotar o regime global de não proliferação, geram uma séria ameaça para o mundo, para a segurança na península coreana e na região".
"Continuar nesta linha pode ter sérias consequências para a própria Coreia do Norte", adverte o comunicado da chancelaria russa.
Ao mesmo tempo, Moscou pediu aos demais países para "manter o sangue frio e evitar quaisquer ações que continuem com a escalada de tensão".
"Todas as partes interessadas devem voltar sem mais demora ao diálogo e as negociações como a única forma para se conseguir uma solução integral para os problemas da península da Coreia, incluindo o nuclear", concluiu a nota.
A imprensa oficial norte-coreana anunciou que a bomba de hidrogênio que o país testou com "total sucesso" pode ser instalada em um dos seus mísseis balísticos intercontinentais (ICBM), o que se for confirmado representaria um perigoso avanço de armas para o regime de Kim Jong-un.
A Coreia do Norte tinha realizado até o momento cinco experimentos nucleares, dos quais os dois últimos aconteceram em janeiro e setembro de 2016.
A potência da detonação detectada hoje pelos organismos geológicos de Coreia do Sul, Japão e China, bem como pela Organização do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBTO, na sigla em inglês), indica que se tratou de um teste muito mais potente que os cinco anteriores.
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