Santander elogia recuperação econômica do Brasil e aposta em reformas no país
Rio de Janeiro, 5 set (EFE).- O presidente da filial brasileira do Banco Santander, Sergio Rial, afirmou nesta terça-feira que os últimos dados econômicos confirmam que o país "está saindo da recessão" e apostou em aprofundar as reformas que, ao seu julgamento, são necessárias no país.
"Estamos vendo um Brasil saindo da recessão. Não temos nada para comemorar ainda, estamos muito preocupados, mas é um caminho de recuperação", disse Rial em declarações à imprensa após participar de um ato sobre a Amazônia no Rio de Janeiro.
"Temos dados positivos e devemos chegar à recuperação em três ou quatro anos", acrescentou.
Os últimos dados econômicos apontaram que a economia brasileira cresceu 0,2% no segundo trimestre de 2017, o que confirmou a linha ascendente que tinha começado no início do ano e que acabou com oito trimestres consecutivos de queda.
No entanto, o presidente do Santander Brasil lamentou a pouca "flexibilidade" que o Estado ainda tem para realizar as reformas que considerou necessárias para avançar no crescimento.
"As eleições serão importantes" e é fundamental "manter um caráter reformista no próximo governo, para que o que tem que ser feito não termine em 2018", ressaltou Rial, em alusão às eleições presidenciais do ano que vem.
O presidente do Santander participou de um ato no Rio de Janeiro, no qual defendeu a participação da iniciativa privada, especialmente das entidades bancárias, em projetos como a conservação da Amazônia e a geração de modelos de financiamento para a limpeza da Baía de Guanabara.
"Estamos vendo um Brasil saindo da recessão. Não temos nada para comemorar ainda, estamos muito preocupados, mas é um caminho de recuperação", disse Rial em declarações à imprensa após participar de um ato sobre a Amazônia no Rio de Janeiro.
"Temos dados positivos e devemos chegar à recuperação em três ou quatro anos", acrescentou.
Os últimos dados econômicos apontaram que a economia brasileira cresceu 0,2% no segundo trimestre de 2017, o que confirmou a linha ascendente que tinha começado no início do ano e que acabou com oito trimestres consecutivos de queda.
No entanto, o presidente do Santander Brasil lamentou a pouca "flexibilidade" que o Estado ainda tem para realizar as reformas que considerou necessárias para avançar no crescimento.
"As eleições serão importantes" e é fundamental "manter um caráter reformista no próximo governo, para que o que tem que ser feito não termine em 2018", ressaltou Rial, em alusão às eleições presidenciais do ano que vem.
O presidente do Santander participou de um ato no Rio de Janeiro, no qual defendeu a participação da iniciativa privada, especialmente das entidades bancárias, em projetos como a conservação da Amazônia e a geração de modelos de financiamento para a limpeza da Baía de Guanabara.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.