Vice-presidente do Federal Reserve renuncia por "motivos pessoais"
Washington, 6 set (EFE).- O vice-presidente do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), Stanley Fischer, renunciou ao cargo nesta quarta-feira por "motivos pessoais", decisão que passará a valer "a partir ou por volta do dia 13 de outubro".
Fischer, de 73 anos, havia sido nomeado como vice-presidente do Fed em junho de 2014 por Barack Obama, então presidente dos EUA à época.
A surpreendente saída de Fischer ocorre em um momento complicado do Fed, imerso em um ajuste monetário gradual, e gera ainda mais dúvidas sobre o futuro da atual presidente, Janet Yellen, cujo mandato termina em fevereiro de 2018.
Na carta de saída, Fischer destacou que durante sua etapa no Fed a "economia continuou a se fortalecer" e que houve "avanços sobre os passosv previamente adotados para tornar o sistema financeiro mais resistente".
O mandato do número dois do Fed terminava em junho de 2018, e caberá ao presidente americano, Donald Trump, nomear um substituto para o cargo.
"Os pontos de vista de Fischer, baseados uma vida de exemplar carreira acadêmica e serviço público, contribuíram de maneira inestimável às nossas deliberações de política monetária", ressaltou Yellen.
Entre 2005 e 2013, Fischer foi governador do Banco Central de Israel. O atual vice do Fed é um economista de reconhecido prestígio e, durante sua etapa como professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), entre 1977 e 1988, influenciou uma geração de economistas, entre eles Mario Draghi, atual presidente do Banco Central Europeu (BCE), e Ben Bernanke, predecessor de Yellen à frente do Fed.
Fischer, de 73 anos, havia sido nomeado como vice-presidente do Fed em junho de 2014 por Barack Obama, então presidente dos EUA à época.
A surpreendente saída de Fischer ocorre em um momento complicado do Fed, imerso em um ajuste monetário gradual, e gera ainda mais dúvidas sobre o futuro da atual presidente, Janet Yellen, cujo mandato termina em fevereiro de 2018.
Na carta de saída, Fischer destacou que durante sua etapa no Fed a "economia continuou a se fortalecer" e que houve "avanços sobre os passosv previamente adotados para tornar o sistema financeiro mais resistente".
O mandato do número dois do Fed terminava em junho de 2018, e caberá ao presidente americano, Donald Trump, nomear um substituto para o cargo.
"Os pontos de vista de Fischer, baseados uma vida de exemplar carreira acadêmica e serviço público, contribuíram de maneira inestimável às nossas deliberações de política monetária", ressaltou Yellen.
Entre 2005 e 2013, Fischer foi governador do Banco Central de Israel. O atual vice do Fed é um economista de reconhecido prestígio e, durante sua etapa como professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), entre 1977 e 1988, influenciou uma geração de economistas, entre eles Mario Draghi, atual presidente do Banco Central Europeu (BCE), e Ben Bernanke, predecessor de Yellen à frente do Fed.
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