Facebook contrata executivo para tratar com autoridades entrada na China
Nova York, 8 set (EFE).- O Facebook contratou um veterano executivo para tratar com as autoridades chinesas sua entrada no gigante asiático mediante grandes esforços, segundo publica nesta sexta-feira o jornal "The Wall Street Journal".
Trata-se de William Shuai, um antigo funcionário da agência governamental chinesa que nos últimos três anos trabalhava para a rede social de uso profissional LinkedIn, encarregado das relações com as autoridades locais.
Shuai trabalhará de perto com a representante do Facebook na China, Wang-Li Moser, que foi contratada há três anos para ajudar a empresa a estabelecer relações com o Governo de Pequim, segundo detalhou o jornal.
Apesar de estar bloqueado na China há anos, o Facebook tem desde 2009 um escritório em Pequim e em maio anunciou a intenção de abrir outro em Xangai, a capital econômica do sul do país.
O Facebook é bloqueado na China desde 2009, quando as autoridades chinesas aumentaram o controle a sites como a popular rede social, o portal de vídeos YouTube e Twitter.
Seu fundador, Mark Zuckerberg, não esconde o interesse que a rede social tem de entrar na China, país ao qual viaja bastante - sua mulher é de origem chinesa - e onde inclusive realizou um discurso em mandarim em 2015 em uma universidade de Pequim.
Trata-se de William Shuai, um antigo funcionário da agência governamental chinesa que nos últimos três anos trabalhava para a rede social de uso profissional LinkedIn, encarregado das relações com as autoridades locais.
Shuai trabalhará de perto com a representante do Facebook na China, Wang-Li Moser, que foi contratada há três anos para ajudar a empresa a estabelecer relações com o Governo de Pequim, segundo detalhou o jornal.
Apesar de estar bloqueado na China há anos, o Facebook tem desde 2009 um escritório em Pequim e em maio anunciou a intenção de abrir outro em Xangai, a capital econômica do sul do país.
O Facebook é bloqueado na China desde 2009, quando as autoridades chinesas aumentaram o controle a sites como a popular rede social, o portal de vídeos YouTube e Twitter.
Seu fundador, Mark Zuckerberg, não esconde o interesse que a rede social tem de entrar na China, país ao qual viaja bastante - sua mulher é de origem chinesa - e onde inclusive realizou um discurso em mandarim em 2015 em uma universidade de Pequim.
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