Fórum Econômico de Davos focará na cooperação para lidar com mundo fraturado
Genebra, 20 set (EFE).- A reunião anual do Fórum Econômico de Davos, que será realizado entre os dias 23 e 26 de janeiro em Davos, na Suíça, focará na cooperação internacional como maneira de resolver desafios globais importantes.
"Reforçar a cooperação em um mundo fraturado" será o tema da próxima reunião da elite mundial em Davos, da qual participarão mais de 2.500 líderes de 100 países provenientes do mundo dos negócios e das finanças, de governos, de organizações internacionais, da sociedade civil, da educação, da imprensa e da arte.
O objetivo será estabelecer, em mais de 400 painéis, uma agenda que promova uma maior colaboração entre as partes para enfrentar os desafios políticos, econômicos e sociais da atualidade e do futuro.
O Fórum Econômico Mundial afirmou que o contexto global atual mudou dramaticamente, com o ressurgimento de "fraturas geoestratégicas em várias frentes, com amplas consequências políticas, econômicas e sociais".
"Nossa incapacidade coletiva de garantir um crescimento inclusivo e preservar nossos poucos recursos coloca múltiplos sistemas globais em risco de maneira simultânea", destacou o fundador e presidente-executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab.
"Nossa primeira resposta tem que ser o desenvolvimento de novos modelos de cooperação que não se baseiem em interesses, mas sim no destino da humanidade no seu conjunto", ressaltou.
"Reforçar a cooperação em um mundo fraturado" será o tema da próxima reunião da elite mundial em Davos, da qual participarão mais de 2.500 líderes de 100 países provenientes do mundo dos negócios e das finanças, de governos, de organizações internacionais, da sociedade civil, da educação, da imprensa e da arte.
O objetivo será estabelecer, em mais de 400 painéis, uma agenda que promova uma maior colaboração entre as partes para enfrentar os desafios políticos, econômicos e sociais da atualidade e do futuro.
O Fórum Econômico Mundial afirmou que o contexto global atual mudou dramaticamente, com o ressurgimento de "fraturas geoestratégicas em várias frentes, com amplas consequências políticas, econômicas e sociais".
"Nossa incapacidade coletiva de garantir um crescimento inclusivo e preservar nossos poucos recursos coloca múltiplos sistemas globais em risco de maneira simultânea", destacou o fundador e presidente-executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab.
"Nossa primeira resposta tem que ser o desenvolvimento de novos modelos de cooperação que não se baseiem em interesses, mas sim no destino da humanidade no seu conjunto", ressaltou.
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