PIB da Argentina sobe 2,7% no 2º trimestre e confirma retomada econômica
Buenos Aires, 21 set (EFE).- O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou no segundo trimestre deste ano uma alta de 2,7% em relação ao mesmo período do ano passado, somando dois trimestres consecutivos de avanço, um sinal da retomada econômica do país.
O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) informou nesta quinta-feira que o PIB cresceu 0,7% entre abril e junho na comparação com os três primeiros do ano.
Os dados oficiais revelados hoje confirmam uma recuperação econômica em um ano essencial para o presidente Mauricio Macrio, que em outubro enfrentará as primeiras eleições legislativas de seu mandato, iniciado em dezembro de 2015.
A economia da Argentina, que no ano passado registrou uma retração de 2,3%, já tinha mostrado uma ligeira melhora nos primeiros três meses desse ano, quando avançou tímidos 0,4%, rompendo uma sequência de três trimestres consecutivos de queda.
De acordo com o relatório divulgado pelo Indec hoje, o consumo público teve alta de 2,9% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o privado cresceu 3,8%.
"No ano de 2017, a economia pode fechar com um crescimento de 3% e com uma alta de 10% nos investimentos, um fenômeno que não se verifica desde 2011", disse na última sexta-feira o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, ao apresentar no Congresso o projeto de orçamento do governo para 2018.
Essa perspectiva de crescimento, no entanto, está abaixo da meta de 3,5% estabelecida pela equipe de Macri no orçamento de 2017.
Contudo, a previsão de crescimento do ministro é mais otimista do que a do mercado. De acordo com o último relatório de expectativa feito pelo Banco Central da Argentina, os analistas especializados - locais e estrangeiros - preveem uma alta do PIB de 2,8%.
O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) informou nesta quinta-feira que o PIB cresceu 0,7% entre abril e junho na comparação com os três primeiros do ano.
Os dados oficiais revelados hoje confirmam uma recuperação econômica em um ano essencial para o presidente Mauricio Macrio, que em outubro enfrentará as primeiras eleições legislativas de seu mandato, iniciado em dezembro de 2015.
A economia da Argentina, que no ano passado registrou uma retração de 2,3%, já tinha mostrado uma ligeira melhora nos primeiros três meses desse ano, quando avançou tímidos 0,4%, rompendo uma sequência de três trimestres consecutivos de queda.
De acordo com o relatório divulgado pelo Indec hoje, o consumo público teve alta de 2,9% no segundo trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto o privado cresceu 3,8%.
"No ano de 2017, a economia pode fechar com um crescimento de 3% e com uma alta de 10% nos investimentos, um fenômeno que não se verifica desde 2011", disse na última sexta-feira o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, ao apresentar no Congresso o projeto de orçamento do governo para 2018.
Essa perspectiva de crescimento, no entanto, está abaixo da meta de 3,5% estabelecida pela equipe de Macri no orçamento de 2017.
Contudo, a previsão de crescimento do ministro é mais otimista do que a do mercado. De acordo com o último relatório de expectativa feito pelo Banco Central da Argentina, os analistas especializados - locais e estrangeiros - preveem uma alta do PIB de 2,8%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.