S&P rebaixa qualificação da China e mantém perspectiva "estável"
Pequim, 21 set (EFE).- A agência de qualificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou nesta quinta-feira em um degrau a qualificação da dívida soberana da China, de AA para A.
A S&P, que mantém sua perspectiva "estável" para a China, justifica seu corte da qualificação em que o "prolongado período de forte crescimento do crédito aumentou os riscos econômicos e financeiros do país".
A agência de qualificação tomou a decisão ao considerar que os recentes esforços do Governo chinês para reduzir o endividamento corporativo "poderiam estabilizar os riscos financeiros a médio prazo".
"No entanto, antecipamos que o aumento do crédito nos próximos dois a três anos se manterá em níveis que aumentarão gradualmente os riscos financeiros", acrescentou a S&P.
O anúncio da agência, feito em comunicado, aconteceu depois do fechamento dos mercados financeiros no país.
A S&P explica que a manutenção de sua perspectiva "estável" responde a que, na sua opinião, a China "manterá um rendimento econômico sólido durante três ou quatro anos".
A agência prevê que a China registrará um crescimento do seu PIB per capta real de pelo menos 4% durante esse período, "mesmo se o investimento público for adiado ainda mais".
A S&P advertiu que poderia rebaixar ainda mais o nível da China se perceber que as autoridades reduziram seus esforços "para frear o crescente risco financeiro e permitir que o crédito aumente para apoiar o crescimento econômico".
A empresa não modificava a qualificação da China desde 2010, e foi a última das três grandes agências do setor a fazê-lo. A Moody's rebaixou sua nota em maio passado para A1, enquanto a Fitch o fez em 2013 para o mesmo nível.
A S&P, que mantém sua perspectiva "estável" para a China, justifica seu corte da qualificação em que o "prolongado período de forte crescimento do crédito aumentou os riscos econômicos e financeiros do país".
A agência de qualificação tomou a decisão ao considerar que os recentes esforços do Governo chinês para reduzir o endividamento corporativo "poderiam estabilizar os riscos financeiros a médio prazo".
"No entanto, antecipamos que o aumento do crédito nos próximos dois a três anos se manterá em níveis que aumentarão gradualmente os riscos financeiros", acrescentou a S&P.
O anúncio da agência, feito em comunicado, aconteceu depois do fechamento dos mercados financeiros no país.
A S&P explica que a manutenção de sua perspectiva "estável" responde a que, na sua opinião, a China "manterá um rendimento econômico sólido durante três ou quatro anos".
A agência prevê que a China registrará um crescimento do seu PIB per capta real de pelo menos 4% durante esse período, "mesmo se o investimento público for adiado ainda mais".
A S&P advertiu que poderia rebaixar ainda mais o nível da China se perceber que as autoridades reduziram seus esforços "para frear o crescente risco financeiro e permitir que o crédito aumente para apoiar o crescimento econômico".
A empresa não modificava a qualificação da China desde 2010, e foi a última das três grandes agências do setor a fazê-lo. A Moody's rebaixou sua nota em maio passado para A1, enquanto a Fitch o fez em 2013 para o mesmo nível.
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