Pilotos da Avianca rejeitam tribunal de arbitragem para dirimir greve
Bogotá, 29 set (EFE).- Os pilotos filiados à Associação Colombiana de Pilotos Civis (Acdac) rejeitaram nesta sexta-feira o tribunal de arbitragem convocado pelo Governo para dirimir o conflito trabalhista entre Avianca e 702 de seus pilotos que estão em greve.
"A Acdac rejeita de maneira categórica a resolução emitida pelo Governo que convocou um tribunal de arbitragem sem que tenham terminado os 60 dias de greve", disse para a imprensa o presidente do sindicato da Acdac, Jaime Hernández.
Ao considerar que o transporte aéreo é um serviço público essencial o Governo colombiano convocou na quinta-feira um tribunal de arbitragem para solucionar o conflito trabalhista entre a companhia aérea Avianca e 702 pilotos que estão em greve desde o dia 20 de setembro.
Os pilotos, que equivalem à metade do quadro da Avianca, começaram uma greve alegando que buscam maior segurança nos aeroportos colombianos, nivelamento salarial e redução das suas horas de trabalho.
"Enquanto que não se chegue a uma solução não voltaremos a voar. Também é uma garantia de segurança para os passageiros que enquanto esta situação continuar os pilotos estejam em terra, já que temos que estar em ótimas condições para transportá-los", disse Hernández ao jornal "El Espectador".
O dirigente sindical acrescentou que com a convocação ao tribunal de arbitragem "o Governo legislou, já decidiu, suplantou os juízes e o Congresso".
Desde que começou a greve foram cancelados em média 2.234 voos da Avianca, afetando 196 mil passageiros.
A Avianca estima que devido à greve a companhia perde diariamente US$ 2 milhões.
"A Acdac rejeita de maneira categórica a resolução emitida pelo Governo que convocou um tribunal de arbitragem sem que tenham terminado os 60 dias de greve", disse para a imprensa o presidente do sindicato da Acdac, Jaime Hernández.
Ao considerar que o transporte aéreo é um serviço público essencial o Governo colombiano convocou na quinta-feira um tribunal de arbitragem para solucionar o conflito trabalhista entre a companhia aérea Avianca e 702 pilotos que estão em greve desde o dia 20 de setembro.
Os pilotos, que equivalem à metade do quadro da Avianca, começaram uma greve alegando que buscam maior segurança nos aeroportos colombianos, nivelamento salarial e redução das suas horas de trabalho.
"Enquanto que não se chegue a uma solução não voltaremos a voar. Também é uma garantia de segurança para os passageiros que enquanto esta situação continuar os pilotos estejam em terra, já que temos que estar em ótimas condições para transportá-los", disse Hernández ao jornal "El Espectador".
O dirigente sindical acrescentou que com a convocação ao tribunal de arbitragem "o Governo legislou, já decidiu, suplantou os juízes e o Congresso".
Desde que começou a greve foram cancelados em média 2.234 voos da Avianca, afetando 196 mil passageiros.
A Avianca estima que devido à greve a companhia perde diariamente US$ 2 milhões.
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