Cuba calcula que embargo dos EUA gerou prejuízo de US$ 822 bilhões ao país
Havana, 5 out (EFE).- O governo de Cuba afirmou que o bloqueio econômico, financeiro e comercial aplicado pelos Estados Unidos ao país desde 1960 já gerou um prejuízo de US$ 822,2 bilhões.
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Econômicas de Cuba, que indicou que de abril de 2016 a junho deste ano, a política norte-americana provocou perdas de US$ 4,3 bilhões, o dobro que a economia do país precisa para seu desenvolvimento.
O número global com o qual Cuba estima a repercussão da medida punitiva americana sobre sua economia é calculada com base na depreciação do dólar frente ao valor do ouro.
Em uma audiência pública para discutir o embargo convocada pela Comissão de Assuntos Econômicos do parlamento de Cuba, a especialista Nieves Pico indicou que o país precisa de US$ 2,5 bilhões de investimento estrangeiro direto por ano para atingir o progresso econômico, de acordo com estimativas oficiais.
No próximo dia 1º de novembro, Cuba apresentará mais uma vez na Assembleia-Geral da ONU o projeto de resolução para determinar o fim do embargo comercial e financeiro imposto pelos EUA.
A iniciativa, que Cuba leva à ONU desde 1992, recebeu desde então o apoio da maioria dos países. Em 2016, foram 191 votos a favor da proposta de Havana e duas abstenções, dos EUA e Israel, que tinham se pronunciado contra o projeto por 24 anos consecutivos.
As informações foram divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Econômicas de Cuba, que indicou que de abril de 2016 a junho deste ano, a política norte-americana provocou perdas de US$ 4,3 bilhões, o dobro que a economia do país precisa para seu desenvolvimento.
O número global com o qual Cuba estima a repercussão da medida punitiva americana sobre sua economia é calculada com base na depreciação do dólar frente ao valor do ouro.
Em uma audiência pública para discutir o embargo convocada pela Comissão de Assuntos Econômicos do parlamento de Cuba, a especialista Nieves Pico indicou que o país precisa de US$ 2,5 bilhões de investimento estrangeiro direto por ano para atingir o progresso econômico, de acordo com estimativas oficiais.
No próximo dia 1º de novembro, Cuba apresentará mais uma vez na Assembleia-Geral da ONU o projeto de resolução para determinar o fim do embargo comercial e financeiro imposto pelos EUA.
A iniciativa, que Cuba leva à ONU desde 1992, recebeu desde então o apoio da maioria dos países. Em 2016, foram 191 votos a favor da proposta de Havana e duas abstenções, dos EUA e Israel, que tinham se pronunciado contra o projeto por 24 anos consecutivos.
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