Nasdaq volta a bater recorde em Wall Street; Dow Jones e S&P 500 caem
Nova York, 6 out (EFE).- O índice composto da Nasdaq bateu nesta sexta-feira seu recorde positivo pelo sexto pregão consecutivo, enquanto os indicadores Dow Jones Industrial e S&P 500, que também vinham com uma sequência de melhores marcas, fecharam em baixa.
Estimulado pelo bom desempenho de algumas das grandes companhias tecnológicas, o Nasdaq Composite subiu 0,07%, para 6.590,18 pontos. O Dow Jones caiu 0,01%, para 22.773,67, e o S&P 500, que vinha de oito altas consecutivas, recuou 0,11% e fechou aos 2.549,33 pontos.
O grande protagonista da sessão foi o relatório oficial de empregos nos Estados Unidos correspondente a setembro, que não agradou aos mercados. Embora a taxa de desemprego tenha caído dois décimos percentuais, para 4,2%, um dado melhor que o esperado pelos analistas, a economia destruiu 33 mil postos, o primeiro dado negativo na criação de empregos desde o ano 2010.
A perda de empregos é consequência dos furacões Harvey e Irma no Texas e na Flórida, que produziram uma "forte queda" nos serviços de restauração e provocou um "crescimento abaixo do esperado" em outras indústrias, segundo o Departamento de Trabalho.
Também não contribuiu para melhorar o ânimo dos mercados uma forte queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais. O barril do Texas caiu para menos de US$ 50 em Nova York, e o do Brent ficou abaixo de US$ 56 em Londres.
No Dow Jones, as quedas mais acentuadas foram dos papéis de Chevron (-1,31%), Verizon (-0,75%), General Electric (-0,61%), Wal-Mart (-0,52%), Exxon Mobil (-0,38%), JPMorgan (-0,18%), IBM (-0,16%), Home Depot (-0,16%) e Boeing (-0,13%).
As altas mais expressivas foram de Travelers (0,51%), McDonald's (0,50%), Cisco Systems (0,48%), Visa (0,46%), American Express (0,46%), Nike (0,46%), Caterpillar (0,46%) e Procter & Gamble (0,33%).
No fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.277,60, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em dez anos caía para 2,365%.
Estimulado pelo bom desempenho de algumas das grandes companhias tecnológicas, o Nasdaq Composite subiu 0,07%, para 6.590,18 pontos. O Dow Jones caiu 0,01%, para 22.773,67, e o S&P 500, que vinha de oito altas consecutivas, recuou 0,11% e fechou aos 2.549,33 pontos.
O grande protagonista da sessão foi o relatório oficial de empregos nos Estados Unidos correspondente a setembro, que não agradou aos mercados. Embora a taxa de desemprego tenha caído dois décimos percentuais, para 4,2%, um dado melhor que o esperado pelos analistas, a economia destruiu 33 mil postos, o primeiro dado negativo na criação de empregos desde o ano 2010.
A perda de empregos é consequência dos furacões Harvey e Irma no Texas e na Flórida, que produziram uma "forte queda" nos serviços de restauração e provocou um "crescimento abaixo do esperado" em outras indústrias, segundo o Departamento de Trabalho.
Também não contribuiu para melhorar o ânimo dos mercados uma forte queda dos preços do petróleo nos mercados internacionais. O barril do Texas caiu para menos de US$ 50 em Nova York, e o do Brent ficou abaixo de US$ 56 em Londres.
No Dow Jones, as quedas mais acentuadas foram dos papéis de Chevron (-1,31%), Verizon (-0,75%), General Electric (-0,61%), Wal-Mart (-0,52%), Exxon Mobil (-0,38%), JPMorgan (-0,18%), IBM (-0,16%), Home Depot (-0,16%) e Boeing (-0,13%).
As altas mais expressivas foram de Travelers (0,51%), McDonald's (0,50%), Cisco Systems (0,48%), Visa (0,46%), American Express (0,46%), Nike (0,46%), Caterpillar (0,46%) e Procter & Gamble (0,33%).
No fechamento do pregão, a onça do ouro subia para US$ 1.277,60, e a rentabilidade dos títulos da dívida pública americana com vencimento em dez anos caía para 2,365%.
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