Cazaquistão quer se tornar ponto crucial do comércio entre China e Europa
Atenas, 9 out (EFE).- O vice-ministro de Assuntos Exteriores cazaque, Roman Vassilenko, apontou nesta segunda-feira em Atenas para a vocação de seu país a se tornar o ponto crucial do comércio entre a China e a Europa.
Em uma conferência sobre a cooperação econômica entre União Europeia (UE), China e União Econômica da Eurásia, organizada em Atenas pela revista britânica "The Economist", Vassilenko destacou que uma das principais prioridades do Cazaquistão é potencializar as infraestruturas de transportes para "assegurar a conectividade de nosso país e da região com o resto do mundo".
"O nosso objetivo é aumentar nossas próprias capacidades de transporte e trânsito, estimular o crescimento dos fluxos comerciais através do país e garantir a nossa competitividade no mercado global de serviços", apontou Vassilenko na conferência, intitulada "Criando pontes entre o Oriente e o Ocidente".
Com isso, acrescentou, não só será facilitado o comércio entre o Leste e o Oeste, senão serão gerados emprego e prosperidade ao longo de toda a rota comercial, bem como no mundo inteiro.
Graças a projetos como a Nova Rota da Seda e a União Econômica da Eurásia, muitas das rotas de passagem comercial passam pelo Cazaquistão, o que levou o Governo de Astana a aplicar um programa de estímulo econômico avaliado em US$ 9 bilhões para a modernização de estradas, vias férreas e portos, entre outros, expôs o vice-ministro.
Este programa, acrescentou, nasceu com vocação de tornar o Cazaquistão um centro de conexão nos transportes eurasiáticos.
Vassilenko informou que desde que foram colocados em andamento os diferentes projetos de conexão do continente asiático e europeu, o Cazaquistão constrói mais de 2,5 mil quilômetros de redes ferroviárias e 4 mil quilômetros de estradas, incluída a rodovia China-Europa Ocidental, cujas obras devem terminar neste ano.
O objetivo do Cazaquistão, disse ministro, é torná-lo até 2020 um dos 40 países do mundo com a melhor oferta logística.
Em uma conferência sobre a cooperação econômica entre União Europeia (UE), China e União Econômica da Eurásia, organizada em Atenas pela revista britânica "The Economist", Vassilenko destacou que uma das principais prioridades do Cazaquistão é potencializar as infraestruturas de transportes para "assegurar a conectividade de nosso país e da região com o resto do mundo".
"O nosso objetivo é aumentar nossas próprias capacidades de transporte e trânsito, estimular o crescimento dos fluxos comerciais através do país e garantir a nossa competitividade no mercado global de serviços", apontou Vassilenko na conferência, intitulada "Criando pontes entre o Oriente e o Ocidente".
Com isso, acrescentou, não só será facilitado o comércio entre o Leste e o Oeste, senão serão gerados emprego e prosperidade ao longo de toda a rota comercial, bem como no mundo inteiro.
Graças a projetos como a Nova Rota da Seda e a União Econômica da Eurásia, muitas das rotas de passagem comercial passam pelo Cazaquistão, o que levou o Governo de Astana a aplicar um programa de estímulo econômico avaliado em US$ 9 bilhões para a modernização de estradas, vias férreas e portos, entre outros, expôs o vice-ministro.
Este programa, acrescentou, nasceu com vocação de tornar o Cazaquistão um centro de conexão nos transportes eurasiáticos.
Vassilenko informou que desde que foram colocados em andamento os diferentes projetos de conexão do continente asiático e europeu, o Cazaquistão constrói mais de 2,5 mil quilômetros de redes ferroviárias e 4 mil quilômetros de estradas, incluída a rodovia China-Europa Ocidental, cujas obras devem terminar neste ano.
O objetivo do Cazaquistão, disse ministro, é torná-lo até 2020 um dos 40 países do mundo com a melhor oferta logística.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.