FMI eleva previsões de crescimento global para 3,6% em 2017 e 3,7% em 2018
Washington, 10 out (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou nesta terça-feira as previsões de crescimento para a economia global a 3,6% para este ano e a 3,7% para 2018, em ambos os casos em 0,1%, graças ao aumento da atividade na Europa e no Japão, o bom ritmo dos Estados Unidos e a solidez da China.
"A alta global na atividade da economia está se fortalecendo", destaca o relatório do FMI, Perspectivas Econômicas Mundiais, apresentado no começo da assembleia anual do organismo e do Banco Mundial, realizado nesta semana em Washington.
Após anos de debilidade, as economias avançadas começam a dar bons sinais.
O organismo dirigido por Christine Lagarde aumentou as previsões de crescimento para a zona Euro a 2,1% este ano e a 1,9% em 2018, nos 0,2% acima do que foi calculado há três meses.
Esta recuperação se deve a uma "aceleração das exportações" e ao "contínuo fortalecimento da demanda interna, o respaldo ao estímulo monetário e a redução de riscos e incerteza política", segundo o FMI.
Para os Estados Unidos, a principal economia mundial, espera-se agora um crescimento de 2,2% para este ano e de 2,3% para 2018, uma melhora de 0,1% e 0,2%, respectivamente, frente aos cálculos de julho, impulsionado por condições financeiras muito favoráveis e "à forte confiança de consumidores e empresas".
A elas se soma o impulso apresentado pelo grosso das economias emergentes.
O FMI também ressaltou a "solidez" da China, para a qual estimou um crescimento de 6,8% em 2017 e de 6,5% para 2018, 0,1% acima do cálculo; e no caso da Índia, rebaixou suas previsões, a 6,7% para este ano e a 7,4%, 0,5% e 0,3% a menos, respectivamente.
"A alta global na atividade da economia está se fortalecendo", destaca o relatório do FMI, Perspectivas Econômicas Mundiais, apresentado no começo da assembleia anual do organismo e do Banco Mundial, realizado nesta semana em Washington.
Após anos de debilidade, as economias avançadas começam a dar bons sinais.
O organismo dirigido por Christine Lagarde aumentou as previsões de crescimento para a zona Euro a 2,1% este ano e a 1,9% em 2018, nos 0,2% acima do que foi calculado há três meses.
Esta recuperação se deve a uma "aceleração das exportações" e ao "contínuo fortalecimento da demanda interna, o respaldo ao estímulo monetário e a redução de riscos e incerteza política", segundo o FMI.
Para os Estados Unidos, a principal economia mundial, espera-se agora um crescimento de 2,2% para este ano e de 2,3% para 2018, uma melhora de 0,1% e 0,2%, respectivamente, frente aos cálculos de julho, impulsionado por condições financeiras muito favoráveis e "à forte confiança de consumidores e empresas".
A elas se soma o impulso apresentado pelo grosso das economias emergentes.
O FMI também ressaltou a "solidez" da China, para a qual estimou um crescimento de 6,8% em 2017 e de 6,5% para 2018, 0,1% acima do cálculo; e no caso da Índia, rebaixou suas previsões, a 6,7% para este ano e a 7,4%, 0,5% e 0,3% a menos, respectivamente.
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