FMI melhora previsões de crescimento do Brasil: 0,7% em 2017 e 1,5% em 2018
Washington, 10 out (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou nesta terça-feira seus prognósticos de crescimento do Brasil para 0,7% este ano e 1,5% para 2018, 0,4 e 0,2 acima do estimado em julho, graças ao impulso da despesa dos consumidores.
"No Brasil, um potente comportamento das exportações e um menor ritmo de contração na demanda interna permitiu à economia voltar ao crescimento positivo no primeiro trimestre de 2017, após oito trimestres consecutivos de queda", indicou o FMI em seu relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado hoje.
Deste modo, o Brasil recupera a via de crescimento positivo após uma longa recessão, que o levou a uma retração de 3,6% no ano passado.
O FMI adverte, no entanto, a "debilidade no investimento fruto da incerteza política" no país.
Caso o Brasil atinja "uma gradual restauração da confiança", acrescentou o organismo, e "à medida que reformas fundamentais para garantir a sustentabilidade fiscal são aplicadas, está previsto um crescimento a médio prazo de 2%".
A melhora das perspectivas econômicas do Brasil, junto às da outra grande economia latino-americana, o México, elevam o crescimento estimado para a região em 2017 a 1,2%, frente ao 1% previsto há três meses.
"No Brasil, um potente comportamento das exportações e um menor ritmo de contração na demanda interna permitiu à economia voltar ao crescimento positivo no primeiro trimestre de 2017, após oito trimestres consecutivos de queda", indicou o FMI em seu relatório de "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado hoje.
Deste modo, o Brasil recupera a via de crescimento positivo após uma longa recessão, que o levou a uma retração de 3,6% no ano passado.
O FMI adverte, no entanto, a "debilidade no investimento fruto da incerteza política" no país.
Caso o Brasil atinja "uma gradual restauração da confiança", acrescentou o organismo, e "à medida que reformas fundamentais para garantir a sustentabilidade fiscal são aplicadas, está previsto um crescimento a médio prazo de 2%".
A melhora das perspectivas econômicas do Brasil, junto às da outra grande economia latino-americana, o México, elevam o crescimento estimado para a região em 2017 a 1,2%, frente ao 1% previsto há três meses.
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