FMI revisa crescimento da América Latina em 2017 em alta de 1,2%
Washington, 10 out (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou levemente para 1,2% a alta do crescimento econômico da América Latina e do Caribe em 2017 e manteve as perspectivas para 2018 em 1,9%, após dois anos de recessão na região.
"Na América Latina e no Caribe, onde o PIB se contraiu quase 1% em 2016, o PIB real deve aumentar 1,2% em 2017 e 1,9% em 2018", segundo o relatório do órgão Perspectivas Econômicas Mundiais, apresentado nesta terça-feira em Washington.
Com isso, o FMI elevou em dois décimos as previsões de crescimento para a região em 2017 a respeito do 1% calculado nas perspectivas econômicas de julho.
Brasil e México, as duas principais economias da região, tiveram melhorados os seus prognósticos de crescimento em relação aos de três meses atrás.
Quanto ao Brasil, após recuperar o crescimento no primeiro semestre de 2017, se espera que alcance 0,7% neste ano, quatro décimos acima do que foi calculado em julho; e 1,5% em 2018, um aumento considerável após o órgão ter reduzido esse número para 1,3% há três meses.
O FMI atribui esta revisão em alta no país a uma "colheita excelente e a um fomento do consumo".
"Na América Latina e no Caribe, onde o PIB se contraiu quase 1% em 2016, o PIB real deve aumentar 1,2% em 2017 e 1,9% em 2018", segundo o relatório do órgão Perspectivas Econômicas Mundiais, apresentado nesta terça-feira em Washington.
Com isso, o FMI elevou em dois décimos as previsões de crescimento para a região em 2017 a respeito do 1% calculado nas perspectivas econômicas de julho.
Brasil e México, as duas principais economias da região, tiveram melhorados os seus prognósticos de crescimento em relação aos de três meses atrás.
Quanto ao Brasil, após recuperar o crescimento no primeiro semestre de 2017, se espera que alcance 0,7% neste ano, quatro décimos acima do que foi calculado em julho; e 1,5% em 2018, um aumento considerável após o órgão ter reduzido esse número para 1,3% há três meses.
O FMI atribui esta revisão em alta no país a uma "colheita excelente e a um fomento do consumo".
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