Trump critica Nafta e abre porta para acordos bilaterais com México e Canadá
Washington, 11 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a cogitar nesta quarta-feira o fim do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) se ele não for favorável aos interesses americanos, mas abriu o caminho para acordos bilaterais com o Canadá e o México.
"Acredito que Justin (Trudeau) entende isso. Se não pudermos chegar a um acordo, ele será encerrado e tudo estará certo", afirmou Trump sobre a renegociação em andamento do Nafta durante uma visita do primeiro-ministro do Canadá à Casa Branca.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de firmar acordos separados com o Canadá e o México, Trump disse estar disposto.
"É possível que não sejamos capazes de chegar a um acordo com um e o outro. Mas, enquanto isso, teremos um acordo melhor com um deles", completou Trump, que diz buscar o melhor para os trabalhadores e empresas americanas.
A reunião entre Trump e Trudeau ocorreu em paralelo à quarta rodada de negociação entre os três países. Mas as dúvidas sobre o futuro do Nafta, firmado em 1994, cresceram nas últimas semanas após as exigências feitas pelo governo dos EUA.
Entre as que tiveram mais resistência de México e Canadá, estão o aumento da cota de produtos fabricados no território americano e uma cláusula que obrigaria a revisar o acordo de maneira sistemática a cada cinco anos. Esse artigo prevê a hipótese de suspender o pacto se um dos três membros decidir não prorrogá-lo.
"Acredito que Justin (Trudeau) entende isso. Se não pudermos chegar a um acordo, ele será encerrado e tudo estará certo", afirmou Trump sobre a renegociação em andamento do Nafta durante uma visita do primeiro-ministro do Canadá à Casa Branca.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de firmar acordos separados com o Canadá e o México, Trump disse estar disposto.
"É possível que não sejamos capazes de chegar a um acordo com um e o outro. Mas, enquanto isso, teremos um acordo melhor com um deles", completou Trump, que diz buscar o melhor para os trabalhadores e empresas americanas.
A reunião entre Trump e Trudeau ocorreu em paralelo à quarta rodada de negociação entre os três países. Mas as dúvidas sobre o futuro do Nafta, firmado em 1994, cresceram nas últimas semanas após as exigências feitas pelo governo dos EUA.
Entre as que tiveram mais resistência de México e Canadá, estão o aumento da cota de produtos fabricados no território americano e uma cláusula que obrigaria a revisar o acordo de maneira sistemática a cada cinco anos. Esse artigo prevê a hipótese de suspender o pacto se um dos três membros decidir não prorrogá-lo.
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