Lucro líquido do Santander Brasil cresce 34,6% até setembro
São Paulo, 26 out (EFE).- A filial brasileira do Banco Santander obteve um lucro líquido até setembro de R$ 7,201 bilhões, o que equivale a um crescimento de 34,6% em relação ao mesmo período de 2016, informou nesta quinta-feira a empresa.
No terceiro trimestre, o Santander Brasil lucrou o recorde de R$ 2,586 bilhões, 37,3% mais frente ao período julho-setembro do ano passado, de acordo com o relatório de resultados enviado ao mercado financeiro.
Segundo o modelo contábil brasileiro, esta é a terceira vez consecutiva que a instituição financeira passa dos R$ 2 bilhões em um trimestre.
O lucro em janeiro-março deste ano foi de R$ 2,280 bilhões, enquanto o do período abril-junho chegou a R$ 2,335 bilhões.
O resultado trimestral comparado com os três meses imediatamente anteriores representa um crescimento de 10,7%.
A receita total subiu 6,5% em três meses e somou R$ 13,733 bilhões no terceiro trimestre, enquanto no acumulado do ano chegou a R$ 39,201 bilhões.
A margem financeira bruta nos nove primeiros meses do ano ficou em R$ 27,829 bilhões, que equivale a uma variação positiva de 17,6% na comparação anual.
No terceiro trimestre de 2017, a margem financeira bruta registrou alta de 8,4% frente ao trimestre imediatamente anterior até chegar a R$ 9,863 bilhões.
A carteira de crédito atingiu R$ 263 bilhões em setembro de 2017, o que representa crescimento anual de 6,3% e de 2,4% em relação a junho deste ano.
"O crescimento continua liderado pelos empréstimos às pessoas físicas e pelo financiamento ao consumo", segundo o banco.
O índice de inadimplência em operações vencidas em 90 dias fechou o terceiro trimestre estável em 2,9%, mesma porcentagem que nos dois trimestres anteriores de 2017 e inferior ao registrado em setembro de 2016 (3,5%).
No terceiro trimestre, o Santander Brasil lucrou o recorde de R$ 2,586 bilhões, 37,3% mais frente ao período julho-setembro do ano passado, de acordo com o relatório de resultados enviado ao mercado financeiro.
Segundo o modelo contábil brasileiro, esta é a terceira vez consecutiva que a instituição financeira passa dos R$ 2 bilhões em um trimestre.
O lucro em janeiro-março deste ano foi de R$ 2,280 bilhões, enquanto o do período abril-junho chegou a R$ 2,335 bilhões.
O resultado trimestral comparado com os três meses imediatamente anteriores representa um crescimento de 10,7%.
A receita total subiu 6,5% em três meses e somou R$ 13,733 bilhões no terceiro trimestre, enquanto no acumulado do ano chegou a R$ 39,201 bilhões.
A margem financeira bruta nos nove primeiros meses do ano ficou em R$ 27,829 bilhões, que equivale a uma variação positiva de 17,6% na comparação anual.
No terceiro trimestre de 2017, a margem financeira bruta registrou alta de 8,4% frente ao trimestre imediatamente anterior até chegar a R$ 9,863 bilhões.
A carteira de crédito atingiu R$ 263 bilhões em setembro de 2017, o que representa crescimento anual de 6,3% e de 2,4% em relação a junho deste ano.
"O crescimento continua liderado pelos empréstimos às pessoas físicas e pelo financiamento ao consumo", segundo o banco.
O índice de inadimplência em operações vencidas em 90 dias fechou o terceiro trimestre estável em 2,9%, mesma porcentagem que nos dois trimestres anteriores de 2017 e inferior ao registrado em setembro de 2016 (3,5%).
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