FMI aconselha Argentina a acelerar reformas para reduzir "vulnerabilidades"
Washington, 10 nov (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou nesta sexta-feira à Argentina "acelerar o ritmo" das suas reformas econômicas para reduzir "vulnerabilidades e fomentar um crescimento forte, sustentado e equitativo".
Em comunicado, a delegação do fundo liderada por Roberto Cardarelli que viajou para a Argentina de 31 de outubro até esta sexta-feira fez um balanço dessa visita.
A missão teve como objetivo realizar uma revisão geral da economia da Argentina, dentro do que se conhece como "artigo IV", o que implica a visita de economistas do FMI para compilar informação e trocar opiniões com funcionários do Governo, integrantes do setor privado, membros do Parlamento e organizações civis.
Segundo Cardarelli, desde a chegada de Mauricio Macri à Presidência da Argentina a "transformação sistêmica" da economia deu como resultado "uma recuperação constante da recessão que começou em meados de 2015".
De fato, nas suas últimas projeções, emitidas em outubro, o FMI previu para a Argentina um crescimento de 2,5% em 2017 e também em 2018, em oposição da contração de 2,3% de 2016.
Entre as "vulnerabilidades" a médio prazo, o FMI destaca a diminuição "mais lenta do que o previsto" da inflação e o "rápido aumento no endividamento em moeda estrangeira", assim como uma pressão de alta sobre a taxa de câmbio real.
"Acelerar o ritmo das reformas ajudaria a reduzir estas vulnerabilidades", aconselhou o organismo, ao citar como "um bom passo à frente "a reforma tributária proposta pelo Governo argentino e as medidas para "reduzir a burocracia".
O diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner, já tinha dito nesta quinta-feira, ao participar de um seminário em Buenos Aires, que a "estratégia" da Argentina é a "correta".
Em comunicado, a delegação do fundo liderada por Roberto Cardarelli que viajou para a Argentina de 31 de outubro até esta sexta-feira fez um balanço dessa visita.
A missão teve como objetivo realizar uma revisão geral da economia da Argentina, dentro do que se conhece como "artigo IV", o que implica a visita de economistas do FMI para compilar informação e trocar opiniões com funcionários do Governo, integrantes do setor privado, membros do Parlamento e organizações civis.
Segundo Cardarelli, desde a chegada de Mauricio Macri à Presidência da Argentina a "transformação sistêmica" da economia deu como resultado "uma recuperação constante da recessão que começou em meados de 2015".
De fato, nas suas últimas projeções, emitidas em outubro, o FMI previu para a Argentina um crescimento de 2,5% em 2017 e também em 2018, em oposição da contração de 2,3% de 2016.
Entre as "vulnerabilidades" a médio prazo, o FMI destaca a diminuição "mais lenta do que o previsto" da inflação e o "rápido aumento no endividamento em moeda estrangeira", assim como uma pressão de alta sobre a taxa de câmbio real.
"Acelerar o ritmo das reformas ajudaria a reduzir estas vulnerabilidades", aconselhou o organismo, ao citar como "um bom passo à frente "a reforma tributária proposta pelo Governo argentino e as medidas para "reduzir a burocracia".
O diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner, já tinha dito nesta quinta-feira, ao participar de um seminário em Buenos Aires, que a "estratégia" da Argentina é a "correta".
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