Taxistas fazem greve na Itália para exigir regulação de novas plataformas
Roma, 21 nov (EFE).- Os taxistas italianos estão em greve em todo o país nesta terça-feira para protestar contra as propostas do governo de regular as plataformas digitais de transporte.
A greve começou às 8h (horário local, 5h em Brasília) e está marcada para terminar às 22h (19h em Brasília). O objetivo é exigir "uma reorganização da lei" do transporte público, principalmente com relação às novas empresas que oferecem carros com motorista particular, como o Uber. Para o sindicato Federtaxi-Cisal, por exemplo, as propostas do governo para legitimar as novas plataformas são insuficientes.
Nos últimos três meses, o Executivo realizou cinco reuniões de negociação com a participação de representantes dos taxistas e das novas plataformas. Mais cedo, alguns motoristas de táxi se concentraram na frente do Ministério de Infraestruturas e Transportes, em Roma, e houve confronto entre os manifestantes e a Polícia. Os protestos tiveram grande aderência em cidades como Milão, Bolonha, Florença e Roma, segundo a imprensa local.
Em comunicado, o vice-ministro de Transporte da Itália, Riccardo Nencini, considerou que "a greve não tem justificativa". Ele afirmou que as negociações entre governo e sindicatos esteve aberta durante meses e que, depois da primeira proposta de regulação, "primeiro houve uma resposta positiva e depois se confirmou a greve".
"Infelizmente, surgiram considerações políticas que não têm nada a ver com a reforma e a tentativa de regular o setor e melhorar o serviço. O governo está pronto para avançar neste caminho", concluiu.
A greve começou às 8h (horário local, 5h em Brasília) e está marcada para terminar às 22h (19h em Brasília). O objetivo é exigir "uma reorganização da lei" do transporte público, principalmente com relação às novas empresas que oferecem carros com motorista particular, como o Uber. Para o sindicato Federtaxi-Cisal, por exemplo, as propostas do governo para legitimar as novas plataformas são insuficientes.
Nos últimos três meses, o Executivo realizou cinco reuniões de negociação com a participação de representantes dos taxistas e das novas plataformas. Mais cedo, alguns motoristas de táxi se concentraram na frente do Ministério de Infraestruturas e Transportes, em Roma, e houve confronto entre os manifestantes e a Polícia. Os protestos tiveram grande aderência em cidades como Milão, Bolonha, Florença e Roma, segundo a imprensa local.
Em comunicado, o vice-ministro de Transporte da Itália, Riccardo Nencini, considerou que "a greve não tem justificativa". Ele afirmou que as negociações entre governo e sindicatos esteve aberta durante meses e que, depois da primeira proposta de regulação, "primeiro houve uma resposta positiva e depois se confirmou a greve".
"Infelizmente, surgiram considerações políticas que não têm nada a ver com a reforma e a tentativa de regular o setor e melhorar o serviço. O governo está pronto para avançar neste caminho", concluiu.
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