Canadá e Cazaquistão decidem reforçar proibição de testes nucleares
Astana, 29 nov (EFE).- Canadá e Cazaquistão assinaram nesta quarta-feira um Memorando de Entendimento sobre um projeto que proporcionará uma estação de detecção de radioisótopos e gases nobres ao país centro-asiático para reforçar a verificação do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares.
"A estação é um complexo de laboratórios que ajudará a controlar os gases nobres na atmosfera e, mediante a análise dos gases, poderemos identificar a causa e a natureza de qualquer explosão", disse o vice-ministro de Energia cazaque, Bakhytzhan Dzhaksaliyev, após a assinatura do acordo.
"Esta é a primeira estação deste tipo não só no Cazaquistão, mas também em toda a região da Ásia Central, com um alcance de monitoramento de cinco mil quilômetros", acrescentou.
Segundo Dzhaksaliyev, o Cazaquistão planeja colocar esta estação perto do complexo de laboratórios do Centro Nuclear Nacional na cidade de Kurchatov, ou no polígono de testes nucleares de Semei.
"Planejamos abrir esta estação até o final do próximo ano. Após assinar o memorando, devemos transferir todos os documentos e capacitar nossos especialistas para que prestem serviço à estação. Precisamos de tempo para isto", explicou o vice-ministro de Energia cazaque.
Por sua parte, o embaixador canadense no Cazaquistão, Nicola Brusso, declarou que a criação desta estação contribuirá para o Tratado de Proibição de Testes Nucleares.
"Este passo ajudará a fortalecer o potencial do Tratado mediante a detecção de emissões radiativas à atmosfera que surgiram como resultado de testes nucleares, como ocorreu recentemente na Coreia do Norte", disse Brusso.
"Esta estação ajudará e eliminará a lacuna na cobertura do sistema de monitoramento internacional estabelecido na Ásia Central", acrescentou.
Ao redor do mundo existem um total de 337 estações de monitoramento e laboratórios de detecção de testes nucleares.
A instalação do Cazaquistão será operada pelo Centro Nuclear Nacional por meio de fundos públicos.
"A estação é um complexo de laboratórios que ajudará a controlar os gases nobres na atmosfera e, mediante a análise dos gases, poderemos identificar a causa e a natureza de qualquer explosão", disse o vice-ministro de Energia cazaque, Bakhytzhan Dzhaksaliyev, após a assinatura do acordo.
"Esta é a primeira estação deste tipo não só no Cazaquistão, mas também em toda a região da Ásia Central, com um alcance de monitoramento de cinco mil quilômetros", acrescentou.
Segundo Dzhaksaliyev, o Cazaquistão planeja colocar esta estação perto do complexo de laboratórios do Centro Nuclear Nacional na cidade de Kurchatov, ou no polígono de testes nucleares de Semei.
"Planejamos abrir esta estação até o final do próximo ano. Após assinar o memorando, devemos transferir todos os documentos e capacitar nossos especialistas para que prestem serviço à estação. Precisamos de tempo para isto", explicou o vice-ministro de Energia cazaque.
Por sua parte, o embaixador canadense no Cazaquistão, Nicola Brusso, declarou que a criação desta estação contribuirá para o Tratado de Proibição de Testes Nucleares.
"Este passo ajudará a fortalecer o potencial do Tratado mediante a detecção de emissões radiativas à atmosfera que surgiram como resultado de testes nucleares, como ocorreu recentemente na Coreia do Norte", disse Brusso.
"Esta estação ajudará e eliminará a lacuna na cobertura do sistema de monitoramento internacional estabelecido na Ásia Central", acrescentou.
Ao redor do mundo existem um total de 337 estações de monitoramento e laboratórios de detecção de testes nucleares.
A instalação do Cazaquistão será operada pelo Centro Nuclear Nacional por meio de fundos públicos.
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