Maior banco da Alemanha entrega informação sobre contas de Trump ao FBI
Frankfurt (Alemanha), 5 dez (EFE).- O Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha, entregou ao FBI, a polícia federal investigativa dos Estados Unidos, informação sobre as contas do presidente Donald Trump como parte das investigações sobre a interferência da Rússia nas eleições presidenciais americanas.
O jornal alemão "Handelsblatt" informou nesta terça-feira que o FBI solicitou ao Deutsche Bank há várias semanas informação sobre as contas que o presidente americano possui na entidade financeira alemã.
Antes de chegar à presidência, Trump dispunha de contas no Deutsche Bank por conta de seus negócios no setor imobiliário.
O Deutsche Bank, que até agora alegava o sigilo bancário para não entregar as informações, concedeu créditos a Trump no valor de US$ 300 milhões.
O "The Wall Street Journal" também informou hoje que o procurador especial encarregado da investigação sobre a ingerência Rússia, Robert Mueller, pediu ao Deutsche Bank dados sobre as contas do presidente Trump e de pessoas próximas ao magnata, entre eles os seus familiares.
Um porta-voz da entidade bancária se limitou a confirmar que está "cooperando com as autoridades", sem oferecer mais detalhes, segundo o "Wall Street Journal".
O maior banco da Alemanha foi um dos grandes provedores de liquidez para a família Trump e uma das poucas entidades que não se retiraram diante do risco que outros consideravam em relação aos negócios do magnata nova-iorquino.
Até o momento, a investigação de Mueller supôs o indiciamento de quatro pessoas relacionadas a Trump: o seu assessor de segurança Michael Flynn, seu ex-chefe de campanha Paul Manafort, o seu número 2, Rick Gates, e seu ex-assessor George Papadopoulos.
O jornal alemão "Handelsblatt" informou nesta terça-feira que o FBI solicitou ao Deutsche Bank há várias semanas informação sobre as contas que o presidente americano possui na entidade financeira alemã.
Antes de chegar à presidência, Trump dispunha de contas no Deutsche Bank por conta de seus negócios no setor imobiliário.
O Deutsche Bank, que até agora alegava o sigilo bancário para não entregar as informações, concedeu créditos a Trump no valor de US$ 300 milhões.
O "The Wall Street Journal" também informou hoje que o procurador especial encarregado da investigação sobre a ingerência Rússia, Robert Mueller, pediu ao Deutsche Bank dados sobre as contas do presidente Trump e de pessoas próximas ao magnata, entre eles os seus familiares.
Um porta-voz da entidade bancária se limitou a confirmar que está "cooperando com as autoridades", sem oferecer mais detalhes, segundo o "Wall Street Journal".
O maior banco da Alemanha foi um dos grandes provedores de liquidez para a família Trump e uma das poucas entidades que não se retiraram diante do risco que outros consideravam em relação aos negócios do magnata nova-iorquino.
Até o momento, a investigação de Mueller supôs o indiciamento de quatro pessoas relacionadas a Trump: o seu assessor de segurança Michael Flynn, seu ex-chefe de campanha Paul Manafort, o seu número 2, Rick Gates, e seu ex-assessor George Papadopoulos.
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