Autoridades confirmam 6 mortos por conta de explosão em mina na Colômbia
Bogotá, 6 dez (EFE).- Pelo menos seis mineiros morreram na terça-feira numa explosão que aconteceu num jazida de carvão no departamento de Boyacá, na Colômbia, confirmaram fontes regionais.
A explosão devido à acumulação de gases aconteceu numa mina localizada na aldeia Reyes Patria do município de Corrales (Boyacá), segundo com um relatório pelo diretor do Escritório Departamental de Gerenciamento de Risco, Germán Bermúdez.
A explosão aconteceu por volta das 8h30 (horário local, 11h30 de Brasília) na mina "Fortuna 2", embora as equipes de resgate só tiveram notícia da explosão três horas depois.
Bermúdez acrescentou que, no ponto da explosão, as unidades do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, Cruz Vermelha, Polícia, Exército e Ministério Público chegaram do município vizinho de Sogamoso, assim como pessoal da Agência Nacional Mineira (ANM).
Chegar até a área é difícil por conta da complexa geografia do local, apesar do qual socorristas de diferentes entidades trabalham sem descanso nos trabalhos de resgate, onde três mineiros ainda estão presos, mas o estado de saúde deles é desconhecido.
Agentes da Defesa Civil afirmaram à Agência Efe temerem que não haja mais sobreviventes.
A explosão devido à acumulação de gases aconteceu numa mina localizada na aldeia Reyes Patria do município de Corrales (Boyacá), segundo com um relatório pelo diretor do Escritório Departamental de Gerenciamento de Risco, Germán Bermúdez.
A explosão aconteceu por volta das 8h30 (horário local, 11h30 de Brasília) na mina "Fortuna 2", embora as equipes de resgate só tiveram notícia da explosão três horas depois.
Bermúdez acrescentou que, no ponto da explosão, as unidades do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil, Cruz Vermelha, Polícia, Exército e Ministério Público chegaram do município vizinho de Sogamoso, assim como pessoal da Agência Nacional Mineira (ANM).
Chegar até a área é difícil por conta da complexa geografia do local, apesar do qual socorristas de diferentes entidades trabalham sem descanso nos trabalhos de resgate, onde três mineiros ainda estão presos, mas o estado de saúde deles é desconhecido.
Agentes da Defesa Civil afirmaram à Agência Efe temerem que não haja mais sobreviventes.
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