Banco Central reduz Selic para 7%, menor nível da história
São Paulo, 6 dez (EFE).- O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) reduziu nesta quarta-feira em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic), para 7%, seu menor nível na história.
A redução responde ao melhor comportamento da inflação e à superficial recuperação econômica projetada para o ano.
Apesar de na comparação com outros países o índice ainda ser alto, esse é o menor valor da Selic desde o início da série histórica do Banco Central, que começou em 1986. A nova marca é inferior aos 7,25% da Selic entre outubro de 2012 e abril de 2013.
No entanto, as taxas de juros sofreram uma grande alta nos meses posteriores, chegando a 14,25% por ano em julho de 2015.
Só em outubro do ano passado a Selic começou a cair, uma tendência que foi mantida pelo Copom até hoje.
"O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom mostra sinais compatíveis com a recuperação gradual da economia brasileira", indicou o Banco Central em comunicado.
A taxa de juros é o principal instrumento do Banco Central para controlar a inflação, que também tem registrado queda nos últimos meses. A previsão é que o índice termine 2017 perto dos 3%, valor muito inferior aos 10,67% do fim de 2015.
Com essa queda e com os sinais que mostram uma tímida recuperação econômica, o Banco Central vem reduzindo os juros para estimular ainda mais a economia com um crédito mais barato, aumentando assim a demanda por produtos e serviços.
A economia brasileira acumula um crescimento de 0,6% nos nove primeiros meses do ano após uma profunda crise. Entre 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu mais que 7%.
A redução responde ao melhor comportamento da inflação e à superficial recuperação econômica projetada para o ano.
Apesar de na comparação com outros países o índice ainda ser alto, esse é o menor valor da Selic desde o início da série histórica do Banco Central, que começou em 1986. A nova marca é inferior aos 7,25% da Selic entre outubro de 2012 e abril de 2013.
No entanto, as taxas de juros sofreram uma grande alta nos meses posteriores, chegando a 14,25% por ano em julho de 2015.
Só em outubro do ano passado a Selic começou a cair, uma tendência que foi mantida pelo Copom até hoje.
"O conjunto dos indicadores de atividade econômica divulgados desde a última reunião do Copom mostra sinais compatíveis com a recuperação gradual da economia brasileira", indicou o Banco Central em comunicado.
A taxa de juros é o principal instrumento do Banco Central para controlar a inflação, que também tem registrado queda nos últimos meses. A previsão é que o índice termine 2017 perto dos 3%, valor muito inferior aos 10,67% do fim de 2015.
Com essa queda e com os sinais que mostram uma tímida recuperação econômica, o Banco Central vem reduzindo os juros para estimular ainda mais a economia com um crédito mais barato, aumentando assim a demanda por produtos e serviços.
A economia brasileira acumula um crescimento de 0,6% nos nove primeiros meses do ano após uma profunda crise. Entre 2015 e 2016, o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu mais que 7%.
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