Mineradores cazaques terminam greve de 5 dias debaixo da terra
(Atualiza com fim da greve).
Astana, 15 dez (EFE).- Um grupo de 500 mineradores de carvão terminou nesta sexta-feira uma greve de cinco dias debaixo da terra após conseguirem que a multinacional ArcelorMittal, a maior metalúrgica do mundo, aceitasse aumentar em 30% o salário de todos os trabalhadores de suas minas no Cazaquistão.
Os trabalhadores de três minas na região de Qaraghandy, no sul do país, começaram a subir à superfície apesar de a empresa não satisfazer todas as suas exigências.
Os mineradores pediram à metalúrgica um aumento de 100% e a redução da idade de aposentadoria para 50 anos.
A porta-voz da companhia, Tatiana Bogomolova, explicou à Agência Efe que a ArcelorMittal Temirtau (filial da multinacional) "não pode cumprir estes requisitos, pois afetaria sua rentabilidade".
O governo cazaque entrou em contato diretamente com o proprietário da multinacional, Lakshmi Niwas Mittal, para tentar encontrar uma solução ao conflito laboral.
A filial cazaque da ArcelorMittal aceitou negociar com os trabalhadores, mas exigiu que os mineradores subissem à superfície.
A empresa é a maior do setor de mineração e metalúrgico do Cazaquistão, e tem oito minas na região de Qaraghandy.
Astana, 15 dez (EFE).- Um grupo de 500 mineradores de carvão terminou nesta sexta-feira uma greve de cinco dias debaixo da terra após conseguirem que a multinacional ArcelorMittal, a maior metalúrgica do mundo, aceitasse aumentar em 30% o salário de todos os trabalhadores de suas minas no Cazaquistão.
Os trabalhadores de três minas na região de Qaraghandy, no sul do país, começaram a subir à superfície apesar de a empresa não satisfazer todas as suas exigências.
Os mineradores pediram à metalúrgica um aumento de 100% e a redução da idade de aposentadoria para 50 anos.
A porta-voz da companhia, Tatiana Bogomolova, explicou à Agência Efe que a ArcelorMittal Temirtau (filial da multinacional) "não pode cumprir estes requisitos, pois afetaria sua rentabilidade".
O governo cazaque entrou em contato diretamente com o proprietário da multinacional, Lakshmi Niwas Mittal, para tentar encontrar uma solução ao conflito laboral.
A filial cazaque da ArcelorMittal aceitou negociar com os trabalhadores, mas exigiu que os mineradores subissem à superfície.
A empresa é a maior do setor de mineração e metalúrgico do Cazaquistão, e tem oito minas na região de Qaraghandy.