Setor aéreo terá novo sistema de rastreamento de aviões via satélite, diz ONU
Genebra, 19 dez (EFE).- O setor aéreo contará com um novo sistema de rastreamento de aviões via satélite para reforçar a segurança durante os voos, anunciou a União Internacional de Telecomunicações (UIT), a agência da ONU especializada em tecnologias de informação e comunicação, nesta terça-feira.
"De forma permanente, 59 mil aviões estão voando no mundo e fazer o acompanhamento de todos eles pode ser difícil para as autoridades, principalmente quando se encontram em regiões remotas", explicou a porta-voz da UIT, Jennifer Ferguson, na entrevista coletiva bissemanal da ONU em Genebra.
O desaparecimento do voo MH370, da companhia aérea Malaysia Airlines, no Mar da China Meridional em 2014 impulsionou aos Estados e entidades privadas que participam das deliberações da organização a desenvolver um protocolo para um sistema reforçado e automático de vigilância de aviões.
Ela indicou que a UIT aprovou os princípios técnicos do novo sistema que funcionará via satélite e que permitirá o rastreamento no mundo todo, inclusive quando estiverem em áreas onde os receptores terrestres não são fáceis de colocar, como em oceanos, nas regiões polares e zonas remotas em geral.
Os aviões fornecerão de forma automática, através de uma conexão de dados, as informações do painel de controle e do sistema de posicionamento, incluindo a identificação da aeronave, a posição em quatro dimensões (latitude, longitude, altitude e hora) e outras informações.
O sistema é "automático" porque para a transmissão destas informações não é necessária a intervenção do piloto nem contatos de estações terrestres.
"O sistema transmitirá a informação aos operadores das companhias aéreas e aos centros de controle de tráfego aéreo que irão rastrear o avião, detectar qualquer anomalia e iniciar o procedimento de emergência quando for necessário", explicou a porta-voz.
"De forma permanente, 59 mil aviões estão voando no mundo e fazer o acompanhamento de todos eles pode ser difícil para as autoridades, principalmente quando se encontram em regiões remotas", explicou a porta-voz da UIT, Jennifer Ferguson, na entrevista coletiva bissemanal da ONU em Genebra.
O desaparecimento do voo MH370, da companhia aérea Malaysia Airlines, no Mar da China Meridional em 2014 impulsionou aos Estados e entidades privadas que participam das deliberações da organização a desenvolver um protocolo para um sistema reforçado e automático de vigilância de aviões.
Ela indicou que a UIT aprovou os princípios técnicos do novo sistema que funcionará via satélite e que permitirá o rastreamento no mundo todo, inclusive quando estiverem em áreas onde os receptores terrestres não são fáceis de colocar, como em oceanos, nas regiões polares e zonas remotas em geral.
Os aviões fornecerão de forma automática, através de uma conexão de dados, as informações do painel de controle e do sistema de posicionamento, incluindo a identificação da aeronave, a posição em quatro dimensões (latitude, longitude, altitude e hora) e outras informações.
O sistema é "automático" porque para a transmissão destas informações não é necessária a intervenção do piloto nem contatos de estações terrestres.
"O sistema transmitirá a informação aos operadores das companhias aéreas e aos centros de controle de tráfego aéreo que irão rastrear o avião, detectar qualquer anomalia e iniciar o procedimento de emergência quando for necessário", explicou a porta-voz.
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