Boeing e Embraer confirmam negociações para possível fusão
Nova York, 21 dez (EFE).- As fabricantes de aeronaves Boeing e Embraer confirmaram nesta quinta-feira que estão em negociações para uma possível fusão, mas anteciparam que não necessariamente chegarão a um acordo.
O anúncio conjunto foi feito em uma nota oficial da empresa americana e em uma comunicação da companhia brasileira à Comissão do Mercado de Valores dos Estados Unidos (SEC), após o "The Wall Street Journal" divulgar uma notícia neste sentido.
O comunicado conjunto estabelece que as conversas estão destinadas a uma "combinação potencial" de seus negócios, com termos que "estão em discussão".
"Não há garantias de que estas discussões resultarão em uma transação", acrescenta o texto.
O texto, assinado em Chicago e São Paulo, diz que as duas empresas "não pretendem fazer comentários adicionais a respeito das discussões" além do comunicado em questão.
A nota também ressalta que "qualquer transação estaria sujeita à aprovação do governo brasileiro e agências reguladoras do Brasil, bem como dos respectivos conselhos e dos acionistas da Embraer".
A primeira notícia sobre estas negociações foram reveladas hoje pelo "The Wall Street Journal", citando fontes conhecedoras do caso.
De acordo com o jornal americano, as negociações buscam a possibilidade de a Boeing comprar a Embraer, o que reforçaria sua presença na América Latina e no mercado de jatos regionais.
Ainda segundo o "WSJ", as conversas atualmente estão à espera de comentários do governo brasileiro sobre uma possível fusão.
As fontes do jornal afirmaram que, com o objetivo de convencer as autoridades brasileiras, a Boeing estaria disposta a proteger a marca Embraer e estabelecer parâmetros para proteger os interesses de Brasília no ramo de defesa da companhia brasileira.
A notícia foi recebida com queda de 0,88% nas ações da Boeing em Nova York meia hora antes do fechamento do pregão, e as ADRs da Embraer, por outro lado, disparavam 21,8% no mesmo momento.
O anúncio conjunto foi feito em uma nota oficial da empresa americana e em uma comunicação da companhia brasileira à Comissão do Mercado de Valores dos Estados Unidos (SEC), após o "The Wall Street Journal" divulgar uma notícia neste sentido.
O comunicado conjunto estabelece que as conversas estão destinadas a uma "combinação potencial" de seus negócios, com termos que "estão em discussão".
"Não há garantias de que estas discussões resultarão em uma transação", acrescenta o texto.
O texto, assinado em Chicago e São Paulo, diz que as duas empresas "não pretendem fazer comentários adicionais a respeito das discussões" além do comunicado em questão.
A nota também ressalta que "qualquer transação estaria sujeita à aprovação do governo brasileiro e agências reguladoras do Brasil, bem como dos respectivos conselhos e dos acionistas da Embraer".
A primeira notícia sobre estas negociações foram reveladas hoje pelo "The Wall Street Journal", citando fontes conhecedoras do caso.
De acordo com o jornal americano, as negociações buscam a possibilidade de a Boeing comprar a Embraer, o que reforçaria sua presença na América Latina e no mercado de jatos regionais.
Ainda segundo o "WSJ", as conversas atualmente estão à espera de comentários do governo brasileiro sobre uma possível fusão.
As fontes do jornal afirmaram que, com o objetivo de convencer as autoridades brasileiras, a Boeing estaria disposta a proteger a marca Embraer e estabelecer parâmetros para proteger os interesses de Brasília no ramo de defesa da companhia brasileira.
A notícia foi recebida com queda de 0,88% nas ações da Boeing em Nova York meia hora antes do fechamento do pregão, e as ADRs da Embraer, por outro lado, disparavam 21,8% no mesmo momento.
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