Governo argentino aumenta meta de inflação em 2018 para 15%
Buenos Aires, 28 dez (EFE).- O governo da Argentina modificou nesta quinta-feira as metas de inflação para os próximos anos e aumentou para 15% a de 2018, acima dos 10% previstos inicialmente.
Para 2019, o objetivo do governo é manter a taxa abaixo de 10% - em vez de 5%, como antes - e, para 2020, em 5%.
A mudança nas previsões foi revelada em entrevista coletiva na Casa Rosada e da qual participaram o chefe de Gabinete do presidente Mauricio Macri, Marcos Peña, o presidente do Banco Central, Federico Sturzenegger, o ministro de Fazenda, Nicolás Dujovne, e o de Finanças, Luis Caputo.
Segundo Dujovne, as metas anteriores foram calculadas em janeiro de 2016, em um contexto "de incerteza e volatilidade", e agora o governo tem uma visão "muito mais clara" de onde estão os preços e de sua política monetária.
Além disso, o ministro reiterou que o objetivo central da política macroeconômica da gestão Mauricio Macri continua sendo "equilibrar as contas públicas" e "derrotar a inflação", e alegou que a modificação das previsões é algo que deve ocorrer "muito de vez em quando".
Para 2019, o objetivo do governo é manter a taxa abaixo de 10% - em vez de 5%, como antes - e, para 2020, em 5%.
A mudança nas previsões foi revelada em entrevista coletiva na Casa Rosada e da qual participaram o chefe de Gabinete do presidente Mauricio Macri, Marcos Peña, o presidente do Banco Central, Federico Sturzenegger, o ministro de Fazenda, Nicolás Dujovne, e o de Finanças, Luis Caputo.
Segundo Dujovne, as metas anteriores foram calculadas em janeiro de 2016, em um contexto "de incerteza e volatilidade", e agora o governo tem uma visão "muito mais clara" de onde estão os preços e de sua política monetária.
Além disso, o ministro reiterou que o objetivo central da política macroeconômica da gestão Mauricio Macri continua sendo "equilibrar as contas públicas" e "derrotar a inflação", e alegou que a modificação das previsões é algo que deve ocorrer "muito de vez em quando".
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