Consórcio liderado pela japonesa Softbank comprará 20% das ações do Uber
Tóquio, 29 dez (EFE).- Um consórcio liderado pelo gigante japonês das telecomunicações Softbank Group fechou um acordo com o Uber para a compra de 20% das suas ações pelo valor de US$ 48 bilhões, segundo informou nesta sexta-feira o jornal "Nikkei".
O grupo de investidores, que também inclui o fundo com sede em São Francisco (EUA) Dragoneer Investment Group, deve formalizar a aquisição no início de 2018, detalharam fontes da empresa japonesa ao jornal econômico japonês.
Além da compra de ações, a maioria das quais irão para as mãos do Softbank (17,5%), o consórcio investirá US$ 1,250 bilhão para desenvolver tecnologia para esta plataforma de transporte com o objetivo de potencializar sua expansão global.
Após saber sobre esta operação, que já foi revelada pela imprensa nacional em meados de novembro, os títulos do Softbank Group registaram leve alta na Bolsa de Valores de Tóquio.
Embora se trate de um dos projetos de maior sucesso de Sillicon Valley dos últimos anos, o Uber foi sacudido em 2017 por uma série de escândalos, entre os quais se destaca um processo do Alphabet, a matriz do Google, pelo suposto roubo de informação sobre seus veículos autônomos.
O CEO do Softbank, Masayoshi San, admitiu várias vezes o interesse da empresa de se associar ao Uber, em linha com os investimentos realizados pela empresa japonesa em outras firmas emergentes que oferecem serviços de transporte como a chinesa Didi Chuxing Technology, a indiana Ola e a cingapuriana Grab.
O grupo de investidores, que também inclui o fundo com sede em São Francisco (EUA) Dragoneer Investment Group, deve formalizar a aquisição no início de 2018, detalharam fontes da empresa japonesa ao jornal econômico japonês.
Além da compra de ações, a maioria das quais irão para as mãos do Softbank (17,5%), o consórcio investirá US$ 1,250 bilhão para desenvolver tecnologia para esta plataforma de transporte com o objetivo de potencializar sua expansão global.
Após saber sobre esta operação, que já foi revelada pela imprensa nacional em meados de novembro, os títulos do Softbank Group registaram leve alta na Bolsa de Valores de Tóquio.
Embora se trate de um dos projetos de maior sucesso de Sillicon Valley dos últimos anos, o Uber foi sacudido em 2017 por uma série de escândalos, entre os quais se destaca um processo do Alphabet, a matriz do Google, pelo suposto roubo de informação sobre seus veículos autônomos.
O CEO do Softbank, Masayoshi San, admitiu várias vezes o interesse da empresa de se associar ao Uber, em linha com os investimentos realizados pela empresa japonesa em outras firmas emergentes que oferecem serviços de transporte como a chinesa Didi Chuxing Technology, a indiana Ola e a cingapuriana Grab.
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