Macron pede enfoque coordenado da União Europeia sobre a China
Pequim, 9 jan (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu nesta terça-feira que a União Europeia (UE) e seus Estados-membros tenham um enfoque coordenado nas suas relações políticas e econômicas com a China.
"A Europa, com frequência, chegou de forma dispersa à China", afirmou Macron em uma coletiva de imprensa junto com o presidente chinês, Xi Jinping.
Ambos presidentes se reuniram nesta terça-feira no Grande Palácio do Povo na primeira visita oficial de Macron à China e discutiram a cooperação em nível bilateral, europeu e internacional.
Macron destacou que pediu que a UE decida os setores estratégicos que devem estar protegidos do investimento exterior, e assegurou a Xi que isto não está dirigido contra a China, senão que tem a intenção de proteger a "soberania" dos países europeus, da mesma forma que o país asiático proíbe ou limita o investimento exterior em vários setores da sua economia.
O presidente francês também explicou que apresentou ao seu homólogo chinês as diferenças em questões de direitos humanos e liberdades, e insistiu no objetivo de atingir uma "cooperação equilibrada" entre ambos países perante o forte déficit comercial francês com a China.
Durante a visita de Macron foi realizado um fórum empresarial no qual participaram 15 companhias de cada país e foram assinados 20 acordos de cooperação em setores como aeronáutica, energia, meio ambiente, inovação e cultura.
O presidente francês, que chegou ontem à China, fechará amanhã esta primeira visita oficial ao gigante asiático com uma discussão sobre mudança climática em uma instituição científica militar da capital.
"A Europa, com frequência, chegou de forma dispersa à China", afirmou Macron em uma coletiva de imprensa junto com o presidente chinês, Xi Jinping.
Ambos presidentes se reuniram nesta terça-feira no Grande Palácio do Povo na primeira visita oficial de Macron à China e discutiram a cooperação em nível bilateral, europeu e internacional.
Macron destacou que pediu que a UE decida os setores estratégicos que devem estar protegidos do investimento exterior, e assegurou a Xi que isto não está dirigido contra a China, senão que tem a intenção de proteger a "soberania" dos países europeus, da mesma forma que o país asiático proíbe ou limita o investimento exterior em vários setores da sua economia.
O presidente francês também explicou que apresentou ao seu homólogo chinês as diferenças em questões de direitos humanos e liberdades, e insistiu no objetivo de atingir uma "cooperação equilibrada" entre ambos países perante o forte déficit comercial francês com a China.
Durante a visita de Macron foi realizado um fórum empresarial no qual participaram 15 companhias de cada país e foram assinados 20 acordos de cooperação em setores como aeronáutica, energia, meio ambiente, inovação e cultura.
O presidente francês, que chegou ontem à China, fechará amanhã esta primeira visita oficial ao gigante asiático com uma discussão sobre mudança climática em uma instituição científica militar da capital.
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