Contaminação do petroleiro Sanchi se expande pelo Mar da China
Xangai (China), 16 jan (EFE).- As manchas de petróleo deixadas pelo petroleiro Sanchi após explodir e afundar no último domingo estão aumentando nas águas do Mar da China, de acordo com informações da Administração Estatal de Oceanos.
A agência disse que vários derrames de petróleo foram encontrados perto do local onde o navio afundou e que eram muitos maiores que o dia anterior. Ontem se tinha informado da existência de uma mancha de 18,5 quilômetros de extensão.
Na segunda pela manhã, diz o comunicado, foi encontrada uma mancha de petróleo de 14,8 quilômetros de extensão a 7,2 quilômetros do local do afundamento.
Além disso, os aviões de vigilância também comprovaram a existência de uma terceira mancha que estendia para o norte, com um raio de aproximadamente cinco quilômetros.
As manchas de petróleo podem ser facilmente vistas do ar e nenhuma queima foi observada na superfície do mar, explicou a agência, apontando ser possível que se movam para o norte devido ao vento e as correntes marinhas.
No entanto, não foi especificado se o petróleo derramado é parte da carga do navio, condensado e leve, ou se é o combustível do barco, mais complicado de limpar.
O Sanchi, um petroleiro iraniano registrado no Panamá, explodiu e afundou no último domingo passado, oito dias após colidir com o navio-mercante CF Crystal, de bandeira de Hong Kong, a 160 milhas náuticas (300 quilômetros) a leste do estuário do rio Yangtzé, próximo da cidade de Xangai.
O petroleiro transportava 136 mil toneladas de petróleo condensado e uma boa parte desse carga queimou durante o incêndio que consumiu durante uma semana o navio, ainda que uma parte poderia ter acabado no oceano.
Após oito dias à deriva, o petroleiro afundou a aproximadamente 151 milhas náuticas (cerca de 280 quilômetros) a sudeste do ponto onde foi registrada a colisão.
A agência disse que vários derrames de petróleo foram encontrados perto do local onde o navio afundou e que eram muitos maiores que o dia anterior. Ontem se tinha informado da existência de uma mancha de 18,5 quilômetros de extensão.
Na segunda pela manhã, diz o comunicado, foi encontrada uma mancha de petróleo de 14,8 quilômetros de extensão a 7,2 quilômetros do local do afundamento.
Além disso, os aviões de vigilância também comprovaram a existência de uma terceira mancha que estendia para o norte, com um raio de aproximadamente cinco quilômetros.
As manchas de petróleo podem ser facilmente vistas do ar e nenhuma queima foi observada na superfície do mar, explicou a agência, apontando ser possível que se movam para o norte devido ao vento e as correntes marinhas.
No entanto, não foi especificado se o petróleo derramado é parte da carga do navio, condensado e leve, ou se é o combustível do barco, mais complicado de limpar.
O Sanchi, um petroleiro iraniano registrado no Panamá, explodiu e afundou no último domingo passado, oito dias após colidir com o navio-mercante CF Crystal, de bandeira de Hong Kong, a 160 milhas náuticas (300 quilômetros) a leste do estuário do rio Yangtzé, próximo da cidade de Xangai.
O petroleiro transportava 136 mil toneladas de petróleo condensado e uma boa parte desse carga queimou durante o incêndio que consumiu durante uma semana o navio, ainda que uma parte poderia ter acabado no oceano.
Após oito dias à deriva, o petroleiro afundou a aproximadamente 151 milhas náuticas (cerca de 280 quilômetros) a sudeste do ponto onde foi registrada a colisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.