FMI eleva previsão de crescimento mundial para 3,9% em 2018 e 2019
Davos (Suíça), 22 jan (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou nesta segunda-feira suas previsões de crescimento econômico mundial a 3,9% em 2018 e 2019, dois décimos acima do calculado em outubro, pelo impacto da reforma tributária nos Estados Unidos e a recuperação na zona euro.
"Esta revisão reflete um maior impulso no crescimento global e o esperado impacto das mudanças na política tributária nos EUA", indica o FMI na sua atualização do relatório "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado no Fórum Econômico Mundial de Davos.
Desse modo, a economia mundial continua sua aceleração, após registrar uma expansão de 3,2% em 2016 e de 3,7% em 2017.
Quase metade da nova revisão, segundo o organismo dirigido por Christine Lagarde, se deu pelo aumento nas previsões de crescimento dos EUA, que passam dos 2,3% calculados em outubro para 2018 para os 2,7% previstos agora; e de 1,9% a 2,5% no caso de 2019.
A ascensão dos EUA terá "efeitos favoráveis de contágio", especialmente sobre seus principais parceiros comerciais: Canadá e México, acrescenta o relatório.
Além disso, o FMI também melhora as perspectivas de Japão, cuja previsão de crescimento é de 1,2% em 2018, meio ponto percentual acima do indicado em outubro; e as da zona euro, que subiram três décimos, para 2,3%.
Por outro lado, aponta que a China, a grande locomotiva asiática, continuará sua linha de crescimento, mas com taxas de 6,6% este ano e de 6,4% em 2019, em ambos os casos um décimo acima dos números de outubro, pela maior demanda externa.
"Esta revisão reflete um maior impulso no crescimento global e o esperado impacto das mudanças na política tributária nos EUA", indica o FMI na sua atualização do relatório "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado no Fórum Econômico Mundial de Davos.
Desse modo, a economia mundial continua sua aceleração, após registrar uma expansão de 3,2% em 2016 e de 3,7% em 2017.
Quase metade da nova revisão, segundo o organismo dirigido por Christine Lagarde, se deu pelo aumento nas previsões de crescimento dos EUA, que passam dos 2,3% calculados em outubro para 2018 para os 2,7% previstos agora; e de 1,9% a 2,5% no caso de 2019.
A ascensão dos EUA terá "efeitos favoráveis de contágio", especialmente sobre seus principais parceiros comerciais: Canadá e México, acrescenta o relatório.
Além disso, o FMI também melhora as perspectivas de Japão, cuja previsão de crescimento é de 1,2% em 2018, meio ponto percentual acima do indicado em outubro; e as da zona euro, que subiram três décimos, para 2,3%.
Por outro lado, aponta que a China, a grande locomotiva asiática, continuará sua linha de crescimento, mas com taxas de 6,6% este ano e de 6,4% em 2019, em ambos os casos um décimo acima dos números de outubro, pela maior demanda externa.
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