FMI melhora previsão de crescimento do Brasil para 1,9% em 2018
Davos (Suíça), 22 jan (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) mantém suas previsões de crescimento para a América Latina em 2018 em 1,9% e elevou em dois décimos as de 2019, até 2,6%, devido à consolidação da recuperação no Brasil e às melhores perspectivas no México.
Na sua atualização do relatório "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado nesta segunda-feira no marco do Fórum Econômico Mundiao de Davos, o FMI cifra o crescimento estimado do Brasil em 1,9% para 2018, quatro décimos a mais que na sua previsão anterior, e o do México em 2,3%, também quatro décimos acima do calculado em outubro.
Já em 2019, a economia brasileira avançará 2,1%, um décimo a mais; e a mexicana 3%, sete décimos acima do previsto em outubro.
"Estas mudanças se devem principalmente a melhores perspectivas no México, que se beneficia de uma maior demanda dos Estados Unidos; uma recuperação mais firme no Brasil e os efeitos favoráveis de preços mais altos das matérias-primas e condições de financiamento mais fáceis em países exportadores de matérias-primas", detalhou o organismo dirigido por Christine Lagarde.
Embora reconheça a "renovada incerteza" sobre a renegociação do Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta) entre Canadá, México e EUA, o Fundo destaca que o México receberá um impulso pelo aumento na demanda americana associada à recente reforma tributária adotada pelos EUA.
Na sua atualização do relatório "Perspectivas Econômicas Globais", apresentado nesta segunda-feira no marco do Fórum Econômico Mundiao de Davos, o FMI cifra o crescimento estimado do Brasil em 1,9% para 2018, quatro décimos a mais que na sua previsão anterior, e o do México em 2,3%, também quatro décimos acima do calculado em outubro.
Já em 2019, a economia brasileira avançará 2,1%, um décimo a mais; e a mexicana 3%, sete décimos acima do previsto em outubro.
"Estas mudanças se devem principalmente a melhores perspectivas no México, que se beneficia de uma maior demanda dos Estados Unidos; uma recuperação mais firme no Brasil e os efeitos favoráveis de preços mais altos das matérias-primas e condições de financiamento mais fáceis em países exportadores de matérias-primas", detalhou o organismo dirigido por Christine Lagarde.
Embora reconheça a "renovada incerteza" sobre a renegociação do Tratado de Livre-Comércio da América do Norte (Nafta) entre Canadá, México e EUA, o Fundo destaca que o México receberá um impulso pelo aumento na demanda americana associada à recente reforma tributária adotada pelos EUA.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.