China fixa prazo de três anos para acabar com miséria no país
Davos (Suíça), 24 jan (EFE).- O principal assessor econômico do governo da China e membro do Comitê Central do Partido Comunista, Liu He, expressou nesta quarta-feira em Davos o compromisso do Executivo de Xi Jinping para acabar em três anos com a miséria em todo o país.
Durante sua participação no Fórum Econômico Mundial, Liu He explicou que o principal objetivo do governo chinês é fazer da China uma sociedade mais próspera e com menos desigualdades, e repetiu que a política econômica do país "foge do protecionismo" e defende o livre-comércio.
Além disso, lembrou que nos últimos cinco anos o número de residentes em áreas rurais de grande pobreza passou de 100 milhões a 30 milhões.
O país pretende abordar alguns dos problemas que tem em sua mira, como o sistema bancário paralelo e a elevada taxa de endividamento, que espera estabilizar também em um prazo de três anos.
Esse mesmo tempo é o que a China se fixou para controlar a poluição e reduzir as emissões, de modo que "o céu da China volte a ser azul".
A comunidade internacional, segundo destacou Liu, acompanha com atenção todos os movimentos do país asiático, que tem controlados "riscos sistêmicos do entorno financeiro" e que espera melhorar os fluxos de atividade econômica, em um país com uma elevada taxa de economia.
Para fazer frente a estes desafios, a China conta com uma economia que conjuga modelos tradicionais de produção com as últimas novidades tecnológicas, o que Liu considera "uma vantagem".
Nesse sentido, aposta que a China vai conseguir "crescimento de qualidade e ser muito atrativa para os investidores", com iniciativas como a "Nova Rota da Seda", conhecida em chinês pelo lema "One Belt, One Road" (Um Cinto, Um Caminho), pela ideia de formar um corredor comercial que estreite as relações com todo o continente eurasiático.
Durante sua participação no Fórum Econômico Mundial, Liu He explicou que o principal objetivo do governo chinês é fazer da China uma sociedade mais próspera e com menos desigualdades, e repetiu que a política econômica do país "foge do protecionismo" e defende o livre-comércio.
Além disso, lembrou que nos últimos cinco anos o número de residentes em áreas rurais de grande pobreza passou de 100 milhões a 30 milhões.
O país pretende abordar alguns dos problemas que tem em sua mira, como o sistema bancário paralelo e a elevada taxa de endividamento, que espera estabilizar também em um prazo de três anos.
Esse mesmo tempo é o que a China se fixou para controlar a poluição e reduzir as emissões, de modo que "o céu da China volte a ser azul".
A comunidade internacional, segundo destacou Liu, acompanha com atenção todos os movimentos do país asiático, que tem controlados "riscos sistêmicos do entorno financeiro" e que espera melhorar os fluxos de atividade econômica, em um país com uma elevada taxa de economia.
Para fazer frente a estes desafios, a China conta com uma economia que conjuga modelos tradicionais de produção com as últimas novidades tecnológicas, o que Liu considera "uma vantagem".
Nesse sentido, aposta que a China vai conseguir "crescimento de qualidade e ser muito atrativa para os investidores", com iniciativas como a "Nova Rota da Seda", conhecida em chinês pelo lema "One Belt, One Road" (Um Cinto, Um Caminho), pela ideia de formar um corredor comercial que estreite as relações com todo o continente eurasiático.
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