FMI eleva crescimento de Chile, Colômbia, Equador e Peru em 2018
Washington, 25 jan (EFE).- O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou nesta quinta-feira as previsões de crescimento em 2018 de Chile (de 2,5% a 3%), Colômbia (de 2,8% a 3%), Equador (de 0,6% a 2,2%) e Peru (de 3,8% a 4%), enquanto a Venezuela seguirá afundada em uma profunda crise, com uma queda estimada de 15% para este ano.
"Favorecida pela melhora do entorno mundial, a recuperação da América Latina também está ganhando ímpeto à medida que as recessões de alguns países (Brasil, Argentina e Equador) chegam ao seu fim", afirmou Alejandro Werner, diretor do Hemisfério Ocidental do organismo, em coletiva de imprensa ao apresentar a atualização dos seus prognósticos globais.
Após o crescimento de 1,3% em 2017, o Fundo prevê que o avanço da região latino-americana se acelere progressivamente até 1,9% em 2018 e 2,6% em 2019.
Werner ressaltou, no entanto, que grande parte destas cifras vêm lastradas pela profunda crise da Venezuela, ao salientar que, sem contar a economia venezuelana, as projeções latino-americanas seriam do 2,5% para este ano e 2,8% em 2019.
"O consumo e as exportações foram os principais impulsores de crescimento no ano passado. É encorajador constatar que o investimento já não é um lastro e se prevê que seja um fator importante para a aceleração do produto este ano e no próximo", disse o dirigente do FMI, ao destacar o aumento dos preços das matérias-primas.
Além disso, Werner frisou que "a inflação retrocedeu significativamente em 2017 em muitos países, deixando certa margem para uma política monetária mais acomodada".
Um caso especial também neste aspecto é a Venezuela, onde o Fundo prevê que "a inflação ronde 13.000% em 2018, alimentada pela perda de confiança na moeda nacional".
"Favorecida pela melhora do entorno mundial, a recuperação da América Latina também está ganhando ímpeto à medida que as recessões de alguns países (Brasil, Argentina e Equador) chegam ao seu fim", afirmou Alejandro Werner, diretor do Hemisfério Ocidental do organismo, em coletiva de imprensa ao apresentar a atualização dos seus prognósticos globais.
Após o crescimento de 1,3% em 2017, o Fundo prevê que o avanço da região latino-americana se acelere progressivamente até 1,9% em 2018 e 2,6% em 2019.
Werner ressaltou, no entanto, que grande parte destas cifras vêm lastradas pela profunda crise da Venezuela, ao salientar que, sem contar a economia venezuelana, as projeções latino-americanas seriam do 2,5% para este ano e 2,8% em 2019.
"O consumo e as exportações foram os principais impulsores de crescimento no ano passado. É encorajador constatar que o investimento já não é um lastro e se prevê que seja um fator importante para a aceleração do produto este ano e no próximo", disse o dirigente do FMI, ao destacar o aumento dos preços das matérias-primas.
Além disso, Werner frisou que "a inflação retrocedeu significativamente em 2017 em muitos países, deixando certa margem para uma política monetária mais acomodada".
Um caso especial também neste aspecto é a Venezuela, onde o Fundo prevê que "a inflação ronde 13.000% em 2018, alimentada pela perda de confiança na moeda nacional".
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