Economia dos EUA cresceu a um ritmo de 2,6% no último trimestre de 2017
Washington, 26 jan (EFE).- A economia dos Estados Unidos cresceu a um ritmo anual de 2,6% no quarto trimestre de 2017, abaixo do 3,2% no período anterior, informou nesta sexta-feira o governo americano.
O Departamento de Comércio publicou o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre outubro e dezembro do ano passado nos Estados Unidos.
A cifra é um pouco inferior às estimativas dos analistas, que tinham antecipado 3% de expansão.
O dado veio impulsionado pelo forte aumento na despesa dos consumidores, que representa dois terços da atividade econômica nos EUA, e subiu 3,8%, o melhor registro em um ano.
Por outro lado, a ampliação do déficit comercial, já que as importações cresceram o dobro das exportações, e o uso dos inventários atuaram como freios do impulso econômico.
O presidente americano, Donald Trump, chegou há um ano à Casa Branca com a promessa de alcançar um crescimento anual superior a 3% sustentado por um ambicioso plano que representa a maior reforma fiscal do país em várias décadas e acarretará um notável corte nos impostos às empresas e, em menor medida, a muitos americanos.
A sustentada melhora econômica dos Estados Unidos, com a taxa de desemprego em apenas 4,1%, levou o Federal Reserve (Fed, banco central americano) a elevar em três ocasiões no ano passado as taxas de juros, a última em dezembro, até deixá-los na categoria entre 1,25% e 1,5%.
O Departamento de Comércio publicou o primeiro dos seus três cálculos sobre a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) entre outubro e dezembro do ano passado nos Estados Unidos.
A cifra é um pouco inferior às estimativas dos analistas, que tinham antecipado 3% de expansão.
O dado veio impulsionado pelo forte aumento na despesa dos consumidores, que representa dois terços da atividade econômica nos EUA, e subiu 3,8%, o melhor registro em um ano.
Por outro lado, a ampliação do déficit comercial, já que as importações cresceram o dobro das exportações, e o uso dos inventários atuaram como freios do impulso econômico.
O presidente americano, Donald Trump, chegou há um ano à Casa Branca com a promessa de alcançar um crescimento anual superior a 3% sustentado por um ambicioso plano que representa a maior reforma fiscal do país em várias décadas e acarretará um notável corte nos impostos às empresas e, em menor medida, a muitos americanos.
A sustentada melhora econômica dos Estados Unidos, com a taxa de desemprego em apenas 4,1%, levou o Federal Reserve (Fed, banco central americano) a elevar em três ocasiões no ano passado as taxas de juros, a última em dezembro, até deixá-los na categoria entre 1,25% e 1,5%.
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