Barril do Brent fecha em baixa de 1,12%
Londres, 8 fev (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta quinta-feira em baixa de 1,12% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 64,81.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,74 abaixo do valor final da sessão de quarta-feira.
Pelo quinto dia consecutivo, o Brent registrou uma queda que os analistas atribuíram ao temor de um excesso de oferta no mercado, depois que a produção nos Estados Unidos atingiu máximos históricos.
As reservas do maior consumidor mundial de petróleo aumentaram na semana passada em 1,9 milhão de barris, enquanto a produção americana chegou a cerca de 10,25 milhões de barris por dia.
"Os investidores estão preocupados com um excesso de oferta", afirmou o analista da companhia CMC Markets, David Madden, pois as últimas informações "revelam que os estoques americanos aumentaram e a produção alcançou um recorde histórico".
O especialista considerou que o aumento das importações por parte da China, uma informação que foi apresentada hoje, "não foi suficiente para equilibrar esses temores".
Além disso, contribuiu para a queda do preço durante a sessão de hoje a reabertura do oleoduto Forties, no Mar do Norte, que voltou a funcionar na noite passada após sofrer uma parada técnica não planejada na quarta-feira pela manhã.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 0,74 abaixo do valor final da sessão de quarta-feira.
Pelo quinto dia consecutivo, o Brent registrou uma queda que os analistas atribuíram ao temor de um excesso de oferta no mercado, depois que a produção nos Estados Unidos atingiu máximos históricos.
As reservas do maior consumidor mundial de petróleo aumentaram na semana passada em 1,9 milhão de barris, enquanto a produção americana chegou a cerca de 10,25 milhões de barris por dia.
"Os investidores estão preocupados com um excesso de oferta", afirmou o analista da companhia CMC Markets, David Madden, pois as últimas informações "revelam que os estoques americanos aumentaram e a produção alcançou um recorde histórico".
O especialista considerou que o aumento das importações por parte da China, uma informação que foi apresentada hoje, "não foi suficiente para equilibrar esses temores".
Além disso, contribuiu para a queda do preço durante a sessão de hoje a reabertura do oleoduto Forties, no Mar do Norte, que voltou a funcionar na noite passada após sofrer uma parada técnica não planejada na quarta-feira pela manhã.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.