Barril do Brent fecha em forte baixa de 3,11%
Londres, 9 fev (EFE).- O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta sexta-feira em forte baixa de 3,11% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 62,79.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,02 abaixo do valor final da sessão de quinta-feira.
O preço do Brent caiu pelo sexto dia consecutivo devido às preocupações relativas a um possível excesso de oferta no mercado, causado por um aumento de produção nos Estados Unidos e pela perspectiva de que o Irã deverá aumentar sua extração do hidrocarboneto, segundo os analistas.
O petróleo de referência na Europa fechou a semana com uma queda de 7,63% em relação à abertura de segunda-feira (US$ 67,98 por barril) e de 11,91% em comparação com a cotação máxima registrada desde 2014, US$ 71,28 no final de janeiro deste ano.
O anúncio de que a produção nos EUA aumentou, até atingir o recorde histórico de 10,25 milhões de barris por dia, fez com que o temor de um desequilíbrio entre o nível de produção e a demanda de petróleo voltasse à tona.
Além disso, a expectativa entre os analistas de que o Irã, que extrai cerca de 4,4 milhões de barris por dia, planeja aumentar sua produção em 700 mil barris por dia nos próximos quatro anos aumentou os temores de um excesso de oferta.
Nos últimos meses, o preço vinha sendo influenciado pelo acordo para congelar a produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de outros grandes produtores.
O cartel, liderado pela Arábia Saudita e que também conta com a participação de Irã e Iraque, entre outros membros, decidiu em sua última reunião em Viena, na Áustria, em novembro do ano passado, manter o congelamento de sua oferta de petróleo até dezembro deste ano.
O aumento consistente do preço nos últimos meses fez com a atividade fosse retomada em várias plataformas, especialmente nos Estados Unidos, que tinham deixado de ser rentáveis pela queda da cotação do hidrocarboneto a partir de meados de 2014.
O crescimento da produção causado pela recuperação dos preços voltou a fazer pressão sobre o Brent, que chegou a ser cotado abaixo dos US$ 30 por barril no início de 2015.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, terminou o pregão no International Exchange Futures (ICE) US$ 2,02 abaixo do valor final da sessão de quinta-feira.
O preço do Brent caiu pelo sexto dia consecutivo devido às preocupações relativas a um possível excesso de oferta no mercado, causado por um aumento de produção nos Estados Unidos e pela perspectiva de que o Irã deverá aumentar sua extração do hidrocarboneto, segundo os analistas.
O petróleo de referência na Europa fechou a semana com uma queda de 7,63% em relação à abertura de segunda-feira (US$ 67,98 por barril) e de 11,91% em comparação com a cotação máxima registrada desde 2014, US$ 71,28 no final de janeiro deste ano.
O anúncio de que a produção nos EUA aumentou, até atingir o recorde histórico de 10,25 milhões de barris por dia, fez com que o temor de um desequilíbrio entre o nível de produção e a demanda de petróleo voltasse à tona.
Além disso, a expectativa entre os analistas de que o Irã, que extrai cerca de 4,4 milhões de barris por dia, planeja aumentar sua produção em 700 mil barris por dia nos próximos quatro anos aumentou os temores de um excesso de oferta.
Nos últimos meses, o preço vinha sendo influenciado pelo acordo para congelar a produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e de outros grandes produtores.
O cartel, liderado pela Arábia Saudita e que também conta com a participação de Irã e Iraque, entre outros membros, decidiu em sua última reunião em Viena, na Áustria, em novembro do ano passado, manter o congelamento de sua oferta de petróleo até dezembro deste ano.
O aumento consistente do preço nos últimos meses fez com a atividade fosse retomada em várias plataformas, especialmente nos Estados Unidos, que tinham deixado de ser rentáveis pela queda da cotação do hidrocarboneto a partir de meados de 2014.
O crescimento da produção causado pela recuperação dos preços voltou a fazer pressão sobre o Brent, que chegou a ser cotado abaixo dos US$ 30 por barril no início de 2015.