No Fórum Econômico, Temer afirma que o Brasil "voltou para ficar"
São Paulo, 14 mar (EFE).- O presidente Michel Temer disse nesta quarta-feira no Fórum Econômico para a América Latina, que reúne 750 líderes em São Paulo, que o Brasil "voltou para ficar".
"Em Davos, disse que o Brasil voltou. Agora digo, o Brasil voltou para ficar", garanti Temer durante a abertura do evento.
Temer disse ter "recuperado o Brasil", que cresceu 1% após dois anos de dura recessão, e ressaltou que o "otimismo" voltou ao país.
O presidente lembrou o plano de ajuste fiscal do governo e reconheceu que a proximidade das eleições dificultou a aprovação da reforma da Previdência, enterrado no Congresso.
"Fomos com ela (a reforma) até onde pudemos, buscando a reformulação do sistema da previdência. É um ano eleitoral, e essas reformas que eliminam privilégios de classes mais poderosas sofrem certa objeção", disse o presidente.
Em fevereiro, Temer justificou a decisão de desistir da reforma da Previdência por causa da intervenção no Rio de Janeiro, uma medida que impede a votação de uma emenda constitucional.
"A insegurança caminhou muito rápido nesse estado. Temos que resolver o problema da segurança pública no Rio, porque isso serve de exemplo para outros estados", disse o presidente no evento.
"Em Davos, disse que o Brasil voltou. Agora digo, o Brasil voltou para ficar", garanti Temer durante a abertura do evento.
Temer disse ter "recuperado o Brasil", que cresceu 1% após dois anos de dura recessão, e ressaltou que o "otimismo" voltou ao país.
O presidente lembrou o plano de ajuste fiscal do governo e reconheceu que a proximidade das eleições dificultou a aprovação da reforma da Previdência, enterrado no Congresso.
"Fomos com ela (a reforma) até onde pudemos, buscando a reformulação do sistema da previdência. É um ano eleitoral, e essas reformas que eliminam privilégios de classes mais poderosas sofrem certa objeção", disse o presidente.
Em fevereiro, Temer justificou a decisão de desistir da reforma da Previdência por causa da intervenção no Rio de Janeiro, uma medida que impede a votação de uma emenda constitucional.
"A insegurança caminhou muito rápido nesse estado. Temos que resolver o problema da segurança pública no Rio, porque isso serve de exemplo para outros estados", disse o presidente no evento.
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