Trump escolhe Larry Kudlow como novo assessor econômico
Washington, 14 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu Larry Kudlow como novo diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, em substituição a Gary Cohn, que renunciou por não concordar com a polêmica aplicação de tarifas ao aço e ao alumínio, informaram nesta quarta-feira os meios de comunicação locais.
Kudlow, ex-banqueiro de Wall Street e comentarista de televisão, é um defensor do livre-comércio, razão pela qual pode ter problemas com relação à agenda protecionista de Trump, embora recentemente tenha afirmado que as tarifas fazem parte de uma estratégia negociadora.
Trump disse nesta terça-feira que estava "considerando muito seriamente" a escolha de Kudlow, que é seu "amigo há muito tempo".
"Não estamos de acordo em tudo, mas neste caso acredito que isso é bom, porque quero ter uma opinião divergente", declarou Trump aos jornalistas na Casa Branca.
"Estamos de acordo na maioria, e agora mudou de opinião sobre as tarifas, e acredita que podem ser um método de negociação. Estou renegociando acordos comerciais e, sem tarifas, metade deles não ficaria bem", acrescentou.
O presidente americano afirmou que Kudlow, de 70 anos, "é um homem com muito talento", e assegurou que lhe respaldou "muito rápido" na campanha eleitoral de 2016 e que talvez foi inclusive um de seus "apoios originais" nas primárias republicanas.
Kudlow trabalhou nos anos 80 na Casa Branca durante o primeiro mandato do presidente Ronald Reagan (1981-1985) e posteriormente foi economista-chefe do banco de investimento Bearn Stearns, entre 1987 e 1994.
Perguntada a respeito, uma porta-voz da Casa Branca evitou confirmar a informação e afirmou à Agência Efe que, por enquanto, não há anúncios planejados de novas designações.
Kudlow, ex-banqueiro de Wall Street e comentarista de televisão, é um defensor do livre-comércio, razão pela qual pode ter problemas com relação à agenda protecionista de Trump, embora recentemente tenha afirmado que as tarifas fazem parte de uma estratégia negociadora.
Trump disse nesta terça-feira que estava "considerando muito seriamente" a escolha de Kudlow, que é seu "amigo há muito tempo".
"Não estamos de acordo em tudo, mas neste caso acredito que isso é bom, porque quero ter uma opinião divergente", declarou Trump aos jornalistas na Casa Branca.
"Estamos de acordo na maioria, e agora mudou de opinião sobre as tarifas, e acredita que podem ser um método de negociação. Estou renegociando acordos comerciais e, sem tarifas, metade deles não ficaria bem", acrescentou.
O presidente americano afirmou que Kudlow, de 70 anos, "é um homem com muito talento", e assegurou que lhe respaldou "muito rápido" na campanha eleitoral de 2016 e que talvez foi inclusive um de seus "apoios originais" nas primárias republicanas.
Kudlow trabalhou nos anos 80 na Casa Branca durante o primeiro mandato do presidente Ronald Reagan (1981-1985) e posteriormente foi economista-chefe do banco de investimento Bearn Stearns, entre 1987 e 1994.
Perguntada a respeito, uma porta-voz da Casa Branca evitou confirmar a informação e afirmou à Agência Efe que, por enquanto, não há anúncios planejados de novas designações.
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