Dow Jones fecha em alta de 0,29%
Nova York, 16 mar (EFE).- O índice Dow Jones Industrial fechou nesta sexta-feira em alta de 0,29%, em resposta ao aumento da produção industrial, embora o persistente temor a uma guerra comercial com a China tenha afetado o conjunto da semana com perdas.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 72,85 pontos e chegou a 24.946,51. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,17%, até 2.752,01, enquanto o índice composto da Nasdaq fechou sem variação percentual, com 7.481,99 pontos, arrastado por retrocessos em empresas como Alphabet (-1,41%) e Amazon (-0,67%).
O pregão nova-iorquino apostou decididamente nas compras durante a sessão, apesar das recentes substituições na Casa Branca, que poderiam continuar com a possível saída do assessor de segurança, H. R. McMaster, e do persistente temor a uma guerra comercial com a China.
O índice Nasdaq desinflou na metade da jornada e acabou sem variação, mas em geral Wall Street esteve centrado nas notícias econômicas, que nesta sexta-feira ofereciam um dado positivo: a produção industrial do país cresceu 1,1% em fevereiro, a maior alta em quatro meses, e o dobro que o esperado por analistas.
O conjunto da semana, no entanto, deixa um retrocesso de 1,5% para o Dow Jones, arrastado pela percepção de vulnerabilidade da aeronáutica Boeing perante possíveis represálias comerciais da China, de 1,2% para o S&P 500 e de 1% para a Nasdaq.
O setor de energia liderou os lucros na Bolsa de Nova York hoje e progrediu 0,91%, seguido pelo das empresas de serviços públicos (0,88%). O único que fechou com números vermelhos foi o tecnológico (-0,25%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, a maior alta foram das ações da Wal-Mart (1,9%), na frente de American Express (1,29%), Caterpillar (1,11%), Exxon Mobil (0,94%) e Visa (0,91%).
Do outro lado, as baixas mais pronunciadas foram de Nike (-0,72%), Cisco, UnitedHealth e United Technologies (-0,71%).
Em outros mercados, a onça do ouro recuava até US$ 1.313,60, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,844%.
Ao final do pregão, o principal indicador da Bolsa de Nova York somou 72,85 pontos e chegou a 24.946,51. Já o seletivo S&P 500 subiu 0,17%, até 2.752,01, enquanto o índice composto da Nasdaq fechou sem variação percentual, com 7.481,99 pontos, arrastado por retrocessos em empresas como Alphabet (-1,41%) e Amazon (-0,67%).
O pregão nova-iorquino apostou decididamente nas compras durante a sessão, apesar das recentes substituições na Casa Branca, que poderiam continuar com a possível saída do assessor de segurança, H. R. McMaster, e do persistente temor a uma guerra comercial com a China.
O índice Nasdaq desinflou na metade da jornada e acabou sem variação, mas em geral Wall Street esteve centrado nas notícias econômicas, que nesta sexta-feira ofereciam um dado positivo: a produção industrial do país cresceu 1,1% em fevereiro, a maior alta em quatro meses, e o dobro que o esperado por analistas.
O conjunto da semana, no entanto, deixa um retrocesso de 1,5% para o Dow Jones, arrastado pela percepção de vulnerabilidade da aeronáutica Boeing perante possíveis represálias comerciais da China, de 1,2% para o S&P 500 e de 1% para a Nasdaq.
O setor de energia liderou os lucros na Bolsa de Nova York hoje e progrediu 0,91%, seguido pelo das empresas de serviços públicos (0,88%). O único que fechou com números vermelhos foi o tecnológico (-0,25%).
Entre os 30 componentes do Dow Jones, a maior alta foram das ações da Wal-Mart (1,9%), na frente de American Express (1,29%), Caterpillar (1,11%), Exxon Mobil (0,94%) e Visa (0,91%).
Do outro lado, as baixas mais pronunciadas foram de Nike (-0,72%), Cisco, UnitedHealth e United Technologies (-0,71%).
Em outros mercados, a onça do ouro recuava até US$ 1.313,60, enquanto a rentabilidade do bônus do Tesouro a 10 anos avançava até 2,844%.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.