OCDE recomenda que Brasil priorize mais pobres em políticas sociais
Paris, 19 mar (EFE).- A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) considera que para aumentar a eficácia de suas políticas sociais sem elevar a pressão fiscal, o Brasil deve priorizar a ajuda aos mais pobres.
Essa é uma das principais recomendações da instituição ao Brasil no relatório anual, batizado como "A Caminho do crescimento", divulgado nesta segunda-feira.
A OCDE afirmou que a distância da renda per capita do brasileiro em relação ao mundo desenvolvido se estagnou nos últimos anos por causa dos resultados ruins na produtividade trabalhista.
Para corrigir o problema, as principais receitas da OCDE são de uma força de trabalho melhor educada, uma melhor infraestrutura e menores distorções fiscais. Outras sugestões da instituição é a redução das barreiras sobre importações.
Sobre os programas sociais, os autores do relatório, que coincide com a reunião de ministros de Finanças do G20 em Buenos Aires, destacam que é preciso privilegiar os auxílios aos mais pobres, considerados mais efetivos para diminuir as desigualdades.
A OCDE indica uma série de caminhos para elevar o nível da educação, como reajustes na remuneração dos professores, a oferta de formação continuada e outros incentivos.
Outras sugestões da OCDE, o chamado "clube dos países", são a adoção do ensino integral em todo o país, a construção de mais escolas nas regiões não atendidas e a ampliação do programa de formação para descobrir as carências e reduzir o fracasso escolar
A OCDE também avalia que o Brasil deve reduzir os impostos e eliminar outras exigências que se impõem em nível local. Para a organização, isso permitirá que as empresas do país tenham acesso a produtos intermediários e sejam mais competitivas.
No setor fiscal, os autores do relatório recomendam que o Brasil diminua as "distorções" consolidando os impostos indiretos em nível estadual e federal, trabalhando em uma tarifa sobre circulação de mercadorias e serviços com uma ampla base.
Essa é uma das principais recomendações da instituição ao Brasil no relatório anual, batizado como "A Caminho do crescimento", divulgado nesta segunda-feira.
A OCDE afirmou que a distância da renda per capita do brasileiro em relação ao mundo desenvolvido se estagnou nos últimos anos por causa dos resultados ruins na produtividade trabalhista.
Para corrigir o problema, as principais receitas da OCDE são de uma força de trabalho melhor educada, uma melhor infraestrutura e menores distorções fiscais. Outras sugestões da instituição é a redução das barreiras sobre importações.
Sobre os programas sociais, os autores do relatório, que coincide com a reunião de ministros de Finanças do G20 em Buenos Aires, destacam que é preciso privilegiar os auxílios aos mais pobres, considerados mais efetivos para diminuir as desigualdades.
A OCDE indica uma série de caminhos para elevar o nível da educação, como reajustes na remuneração dos professores, a oferta de formação continuada e outros incentivos.
Outras sugestões da OCDE, o chamado "clube dos países", são a adoção do ensino integral em todo o país, a construção de mais escolas nas regiões não atendidas e a ampliação do programa de formação para descobrir as carências e reduzir o fracasso escolar
A OCDE também avalia que o Brasil deve reduzir os impostos e eliminar outras exigências que se impõem em nível local. Para a organização, isso permitirá que as empresas do país tenham acesso a produtos intermediários e sejam mais competitivas.
No setor fiscal, os autores do relatório recomendam que o Brasil diminua as "distorções" consolidando os impostos indiretos em nível estadual e federal, trabalhando em uma tarifa sobre circulação de mercadorias e serviços com uma ampla base.
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